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Braga

2025-01-18 às 06h00

Rui Serapicos Rui Serapicos

“Fazer algo que questione” é propósito assumido pelo artista, que evidencia: “nunca quis fazer uma peça bonita”.

Citação

A zet Gallery, em Braga, acolhe até dia 15 de Março a exposição do artista Alexandre Baptista ‘Assuredly I am a flame’.
Há peças em acrílico e esmalte sobre alumínio, capacetes, grafite sobre papel, uma instalação de ferro em negro, impressão inkjet sobre papel Hahnemühle Luster colado em aluminio, ou um tampo em contraplacado marítimo, gravação a laser, estrutura em ferro e duas sanitas. Algumas das obras evidenciam imagens de violência e de guerra.
Inspirado por um verso de Friedrich Nietzsche, o autor, que se encontra já representado com diversas obras naquela galeria do dst group, recorreu para esta mostra ao desenho, à pintura, à fotografia, ao vídeo, à escultura/ instalação com som e texto.

“Este trabalho” - declarou aos jornalistas Alexandre Baptista, é um pouco sobre aquilo que nós somos e sobre o mundo onde nós estamos”.
“Muitas vezes, estamos perfetamente alheados dessa realidade onde nós estamos e há aqui peças que são fortes, que nos colocam e nos confrontam com questões”, adiantou.
Esta mostra, explicou ainda “tem um lado político, poético, filosófico, de questões que me tocam. Eu nunca quis, como artista, fazer uma peça bonita”.
“Interessa-me é fazer algo que questione, coloque as pessoas numa zona de desconforto, que nos obrigue a pensar, que seja um murro no estômago. E que daqui a um, ou dois anos, as pessoa digam: isto continua a mexer comigo”, frisou.

“Não obstante a coincidência, o facto de o título desta exposição recuperar um verso do aforismo ‘Ecce Homo’, Nietzche não é identificado pelo artista como um dos mais relevantes paaa sua construção intelectual nem para o processo de produção plástica” - refere em texto introdutório a directora da zet gallery, Helena Mendes Pereira, que assume nesta exposição.o papel de curadora.
Entre outros, marcaram, presença na inauguração desta mostra a?cantora soprano Elisabete Matos, o fotógrafo Alfredo Cunha e o presidente da CCDR-N, António Cunha.

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