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2021-02-27 às 07h00
URMinho reuniu com dois secretários de Estado, a quem alertou para a situação grave que a restauração atravessa. Governantes prometeram analisar preocupações.
A URMinho - União de Restaurantes do Minho revela ter tido a garantia do Governo de que vão ser analisadas as preocupações que a associação tem partilhado, assim como vão ser monitorizadas as medidas em vigor “de modo a corrigir alguns dos problemas que vão surgindo no acesso das empresas aos apoios”.
Em comunicado à imprensa, a URMinho dá conta de que tem participado em várias reuniões, com diversas entidades governamentais, no sentido de transmitir aos decisores políticos a “situação grave” que atravessa o sector da restauração, assim como apresentar algumas soluções para minimizar o impacto da pandemia na vida das empresas.
Foi nesse contexto que decorreu recentemente uma reunião com a secretária de Estado do Turismo e o secretário de Estado do Comércio, onde a URMinho deu conta da “enorme dificuldade sentida pelo sector” no acesso aos apoios lançados pelo Governo, com destaque para os critérios de elegibilidade e para o encerramento das candidaturas ao Programa Apoiar sem qualquer aviso prévio.
“Uma grande fatia das empresas do sector ficou de fora destas candidaturas e a URMinho, solicitou a reabertura do programa assim como o reforço da verba”, refere a mesma fonte.
Aos membros do Governo, a URMinho alertou também que a maioria dos apoios disponibilizados são caracterizados pelo recurso ao crédito, o que para as empresas, já em dificuldade, não representa uma solução.
Também o pagamento do layoff a 100% pela Segurança Social voltou a ser defendido por esta recém-criada associação.
A URMinho lembro que o sector teve um ano de 2020 marcado por “quebras de facturação brutais”, situação que “devastou toda e qualquer liquidez de tesouraria existente”, pelo que neste momento “já não existe capacidade para pagar os 20% de layoff acrescido de todas as despesas fixas que continuam a existir, apesar dos estabelecimentos encerrados”.
No encontro foi também discutido o programa de apoio às rendas, que a associação diz não contemplar as concessões e os contratos de cedência de exploração “que representam uma grande parte da realidade do sector”.
No comunciado, a URMinho remata referindo que “da parte do Governo, ficou a garantia de analisar estas situações, assim como o compromisso da continua monitorização das medidas, de modo a corrigir alguns dos problemas que vão surgindo no acesso das empresas aos apoios”.
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