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Ensino

2024-08-01 às 06h00

José Paulo Silva José Paulo Silva

Reirtor anunciou que um portal para apresentação de denúncias estará activo no início do próximo ano lectivo. Questões de assédio e corrupção podem ser apresentadas com confidencialidade.

Citação

A Universidade do Minho vai ter activo, a partir do mês de Setembro, um portal de denúncias, nomeadamente para casos de assédio e de corrupção, anunciou o reitor na última reunião do Conselho Geral. Segundo Rui Vieira de Castro, a plataforma para denúncias garantirá as condições de confidencialidade aos elementos da academia que a ele recorram.
O reitor da Universidade do Minho adiantou que o portal de denúncias não será apenas um mero instrumento de recolha das mesmas, mas facilitará a tramitação dos reportes dentro da instituição.
A reitoria promoverá uma campanha de divulgação do novo canal institucional de denúncia, informou o reitor na reunião do Conselho Geral, tendo considerado aquele “um instrumento fundamental para organizar todo o processo de acolhimento” das queixas.

O anúncio do portal de denúncia para o início do próximo ano lectivo foi feito a propósito da discussão do relatório de actividades da Provedoria do Estudante relativo a 2022-2023, documento aprovado por unanimidade no Conselho Geral.
O ano passado, as provedorias do Estudante e Institucional da Universidade do Minho aprovaram uma recomendação conjunta para a realização de acções de sensibilização para as questões de assédio dentro da academia.
Na apresentação do relatório de 2022-2023, a provedora do Estudante, Rosa Vasconcelos, relevou que, nesse período de tempo, quatro por cento dos alunos da Universidade do Minho, procuraram a Provedoria.
“Registaram-se 844 casos e 733 alunos recorreram à Provedoria pelo menos uma vez”, informou Rosa Vasconcelos.

A Provedora do Estudante destacou que as questões académicas e administrativas motivaram a maioria das interacções dos estudantes, ao contrário do ano lectivo 2021-2022, em que prevaleceram as questões de âmbito pedagógico.
“Tivemos um ‘boom’ muito grande de questões relacionadas com propinas e certidões e diplomas por atrasos. Os alunos não conseguiam obter as certidões”, precisou Rosa Vasconcelos na reunião do Conselho Geral.

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