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Ontem às 06h00
António Vicente, investigador do Centro de Engenharia Biológica da Escola de Engenharia da Universidade do Minho foi distinguido com o ‘Prémio de Mérito’ no 47.º aniversário da instituição, destacando a sua investigação.
A Universidade do Minho (UMinho) atribuiu recentemente o Prémio de Mérito Científico a António Vicente, investigador do Centro de Engenharia Biológica (CEB) e professor da Escola de Engenharia, que tem centrado o seu trabalho na inovação, através da aplicação da tecnologia no sector agro-alimentar.
É recordado o percurso científico que construiu à volta de inúmeros projectos e sempre com a visão da sua aplicação prática no quotidiano, que António Vicente, dentro do seu laboratório, instalado no CEB, confessa “orgulho” por ter recebido a distinção da UMinho. “É um reconhecimento público por parte da universidade que me deixa muito orgulhoso e muito satisfeito”.
Chegou à UMinho há 27 anos com um projecto de doutoramento, na área da Engenharia Química e Biológica, que tinha como objectivo “melhorar as condições de crescimento de leveduras em laboratório com vista a uma maior eficiência na produção de etanol biológico (bioetanol)”. O projecto chegou a ‘bom porto’, mas carreira na indústria em que pensara, acabou por ser ultrapassada pela própria UMinho, onde juntou duas grandes paixões: a investigação e o ensino, uma vocação herdada pelos pais professores.
Ao ‘Correio do Minho’, o cientista garantiu que, dentro da UMinho, sempre teve “condições” para desenvolver os seus projectos, em termos físicos e também em termos de colaboradores, mas indica que a questão do financiamento é crucial e “uma luta constante” para levar avante a investigação.
A tecnologia de campos eléctricos foi a primeira área de investigação a que se dedicou após o doutoramento e esta é uma das vertentes que continua ‘bem viva’ em vários dos projectos que se desenvolvem no Laboratório de Indústria e Processos do CEB da UMinho.
A tecnologia realizada com a encapsulação em micro e nanosistemas é outra das áreas importantes da investigação que se faz a este nível na academia minhota.
“Mais recentemente temo-nos também dedicado à investigação relacionada com as microalgas - um trabalho que, na verdade, acabou por ‘casar’ com a investigação já feita, uma vez que também é desenvolvida a partir de reactores biológicos e com a forma de potenciar o crescimento de microorganismos cultivados e que servem depois, por exemplo, para enriquecer os alimentos produzidos”, indicou o cientista. Um dos projectos desenvolvido nesta área foi ao nível da produção de ‘pigmentos bio’ usados no sector industrial da panificação e pastelaria.
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