Pedralva engalanada com 20 arcos que reflectem união da comunidade
2025-02-24 às 10h14
Os alunos do AE Maximinos embarcaram numa visita a Cracóvia. Uma viagem que lhes permitiu explorar locais históricos marcantes e aprofundar conhecimentos sobre direitos humanos.
Um grupo de alunos do Agrupamento de Escolas (AE) de Maximinos embarcou numa enriquecedora visita de estudo a Cra- cóvia, na Polónia. Em comunicado enviado à redacção, o Agrupamento revela que durante quatro dias, os alunos tiveram a oportunidade de “explorar locais históricos marcantes, aprofundar conhecimentos sobre direitos humanos e vivenciar uma experiência educativa imersiva que conjugou história, cultura e cidadania”.
Além do contacto com a história e o património, esta visita de estudo “promoveu a inclusão e o espírito de grupo, proporcionando aos alunos um espaço de partilha e reflexão sobre o papel da educação na construção de sociedades mais justas e tolerantes”, realça a professora Carla Machado.
Como mais-valias desta experiência são apontados “o reforço da autonomia, a capacidade de adaptação e a valorização da diversidade cultural, ampliando os horizontes dos estudantes e preparando-os para uma cidadania mais activa e participativa”.
Ao longo da viagem, os alunos percorreram a majestosa Praça do Mercado, visitaram o Salão de Tecidos e exploraram a Universidade Jaguelónica, um dos mais antigos e prestigiados estabelecimentos de ensino superior da Europa. A visita à Colina de Wawel permitiu um contacto directo com a riqueza patrimonial da cidade.
A aventura incluiu ainda uma visita à impressionante Mina de Sal de Wieliczka, uma obra-prima subterrânea classificada como Património Mundial da UNESCO. “Este local singular proporcionou um momento de reflexão sobre a intersecção entre natureza, trabalho humano e história”, é referido.
Um dos momentos mais impactantes foi a visita ao Campo de Concentração de Auschwitz-Birkenau. “Em silêncio e respeito, os alunos percorreram os locais onde ocorreram algumas das piores atrocidades da história da humanidade. Esta experiência revelou-se profundamente transformadora, despertando-lhes um sentido de responsabilidade histórica e empatia para com as vítimas. Muitos expressaram a importância de aprender com o passado para evitar que tragédias semelhantes se repitam, reforçando a sua consciência crítica sobre o mundo actual”, afirma a professora Carla Machado.
Os alunos tiveram também a oportunidade de conhecer a Fábrica de Schindler, um museu interactivo que narra a história de Oskar Schindler e dos judeus que conseguiu salvar durante a Segunda Guerra Mundial. Na nota de imprensa é realçado que “este momento permitiu uma abordagem mais humana e personalizada aos acontecimentos da época, deixando uma marca indelével na consciência dos participantes. Muitos relataram que esta visita os fez reflectir sobre o impacto que um único indivíduo pode ter na vida de outros, inspirando-os a valorizar a solidariedade e a coragem”.
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