Recorde de golos difícil mas possível
2021-02-26 às 08h03
Localizado na Avenida da Liberdade, o Quiosque Bonjardim é um dos mais antigos da cidade, com mais de 40 anos de existência. Com clientes fiéis, mantém uma ligação histórica ao Sporting de Braga, pela sua proximidade.
É ao fundo da Avenida da Liberdade que encontramos o Quiosque Bonjardim, um dos mais antigos da cidade. Há mais de 40 anos que Clarinda e Fernando Bonjardim dirigem este espaço cheio de história, que viu a cidade crescer, sobretudo esta zona fortemente movimentada, fruto da proximidade da Escola Alberto Sampaio, do Estádio 1.º de Maio e do antigo Parque de Exposições, agora Altice Forum Braga.
“Passei aqui uma vida inteira. Criei os filhos e os netos neste espaço”, revela Clarinda.
Fernando Bonjardim conta que veio para Braga nos anos 80, altura em que a família tomou conta deste negócio. “Fui trabalhar para a Grundig e preenchia aqui o final da tarde. Durante o dia era a minha esposa que estava cá”, conta-nos.
O Estádio 1.º de Maio era o epicentro desta zona, trazendo muito movimento, sobretudo em altura de jogos do Sporting de Braga. Aqui chegaram a ser vendidos bilhetes para assistir aos jogos. “Aqui paravam excursões que vinham para os jogos para fazer levantamento de bilhetes”, diz-nos a propósito Fernando Bonjardim.
A ligação ao clube arsenalista mantém-se até aos dias de hoje. Fernando é sócio do Sporting de Braga há quase meio século e, sempre que pode acompanha a equipa em todos os jogos, juntamente com a sua esposa.
A equipa arsenalista mantém também uma ligação estreita com este espaço. “Vêm cá fazer todos os pagamentos através do payshop”, confidencia o proprietário.
Além do payshop, um serviço que permite o carregamento de telemóveis, títulos de transporte, o pagamento de várias contas como o telefone, electricidade, e água, no Quiosque Bonjardim também pode comprar lotarias da Santa Casa, revistas e jornais. Por isso, este é um dos pontos de venda do seu jornal Correio do Minho que tem também uma ligação especial a este estabelecimento, uma vez que, durante muitos anos, teve a sua sede no?Parque de Exposições, bem próximo deste quiosque. “Continuamos a vender o Correio do Minho e temos clientes certos só para o jornal. Podem levar outros, mas o Correio do Minho vai sempre”, diz Fernando que, apesar de já reformado, continua, juntamente com Clarinda, a dirigir este emblemático quiosque bracarense.
“Estamos cá por volta das sete e meia da manhã. Com o confinamento, lá para as quatro da tarde fechamos o espaço porque a partir desse hora esta zona fica praticamente sem movimento”, confessa Fernando, adiantando que o quiosque se adaptou com a pandemia com a colocação de acrílicos.
13 Março 2024
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