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2025-02-17 às 12h31
Soarense e Serzedelo lutaram (e falharam) muito, mas entreteram quem assistiu. Bolas nos ferros foram quatro e poderia ter caído para qualquer lado. Foram os visitantes a desfazer o equilíbrio.
Soarense e Serzedelo entraram em campo separados por quatro pontos, com vantagem para o emblema da Póvoa de Lanhoso, que, no entanto, não vencia há três jogos. Contrariamente, os bracarenses vinham de cinco vitórias nos últimos seis jogos e a última derrota ocorrera já há dois meses e meio.
Jerry, referência ofensiva dos da casa, desperdiçou a primeira ocasião da tarde, antes dos dez minutos, ao não conseguir contornar o guarda-redes contrário e atirar para o golo.
Na resposta, o Serzedelo chegou à vantagem - na ressaca a um livre, a bola sobrou para Sá, que fez um belo remate, ao ângulo, sem hipóteses de defesa para Graça, que logo a seguir ainda mostrou atenção suficiente para parar um novo remate potente, agora de Roberto.
A evidenciar algum cerimónia em frente à baliza contrária, o Soarense dispôs de clamorosa chance para empatar aos 22 minutos - Benny iludiu-se com tamanha facilidade, ao receber uma bola solto de marcação na área; primeiro atirou ao poste, na recarga foi pouco incisivo e permitiu defesa a Paulo.
O empate acabaria mesmo por chegar, já perto do intervalo. Numa das várias bolas em profundidade, a explorar o adiantamento da linha defensiva do Serzedelo, Junior lançou-se em velocidade pela direita e conseguiu chegar primeiro que o guardião contrário, que acabou por ficar mal na fotografia (ainda assim, teve mais peso o mérito do atacante do Soarense).
O empate ao intervalo era condizente com o que as equipas haviam mostrado em campo, mas a segunda parte, pese embora tenha mantido a tendência de equilíbrio, acabou por ter um Serzedelo mais perigoso, começando logo por uma bola ao poste, atirada por Xavi, aos 56 minutos - pouco depois, num desentendimento da defensiva da casa, a bola voltou a encaminhar-se ao ferro da baliza do Soarense, num lance em que os defesas e o guarda-redes iam dando uma grande ‘abébia’.
Os técnico iam mexendo à procura de ajustar as respectivas equipas, sem nunca perder de vista a possibilidade de vencer e, desta feita, acabou por ser o Soarense a enviar nova bola ao ferro (a quarta da tarde, a segunda da equipa). Numa transição, Junior esteve perto do bis, mas o remate de meia distância embatou com força na trave.
Dentro dos últimos minutos, o marcador haveria de mexer, mas não sem que, antes, Shakur, após um livre bem cobrado por Peão, tivesse desperdiçado, de cabeça, uma excelente ocasião, até porque as marcações contrárias falharam redondamente.
Acabou por ser castigada pela ineficácia a equipa do Soarense, já que no lance seguinte o Serzedelo recolocou-se em vantagem, aos 85 minutos. Com alguma sorte à mistura, Costa ganhou um ressalto, pressentiu o adiantamento do guarda-redes Graça e, do meio da rua, atirou um remate com as medidas certas para o 1-2 que, pese o assalto final do Soarense, acabou por se manter.
18 Março 2025
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