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2025-01-17 às 10h14
Levantamento do Arco marcou o arranque das festividades em honra de São Vicente, na paróquia de Sezures. Programa prolonga-se até ao dia 22.
Em Sezures cumpriu-se no passado dia 11 a tradição do levantamento do (gigante) Arco da Festa de São Vicente, momento emblemático que marca o arranque das festividades que animam a localidade famalicense até à próxima quarta-feira, 22 de Janeiro, precisamente o dia que a calendário litúrgico dedica ao célebre mártir.
Com cerca de 30 metros de altura, o já famoso Arco de São Vicente foi levantado junto à capela, situada no Monte de S. Vicente.
A festividade conta com um programa diversificado, que conjuga as vertentes lúdica e religiosa.
Amanhã, pelas 21.30 horas, sobe ao palco a Banda Myllenium, que vai animar uma noite onde vai haver também fogo de artifício e a actuação de um DJ.
Para domingo, o destaque vai para a celebração de uma missa, às 10 horas, em honra de São Vicente, seguida de procissão que será acompanhada pela Fanfarra dos Escuteiros 526 - Jesufrei.
A tarde será preenchida com a actuação do Rancho Folclórico Rusga de Joane, que sobe ao palco pelas 15.30 horas.
No dia 21, terça-feira, o programa contempla a actuação da banda Remember 80/90, pelas 22 horas. À meia-noite há fogo de artifício, estando a continuação da animação noite dentro a cargo do DJ Diogo Fonseca.
Quarta-feira, Dia de São Vicente, o programa abre com uma salva de morteiros, às 8 horas. Às 10.30 horas celebra-se missa em honra de São Vicente. A procissão realiza-se após os actos religiosos, que estão marcados para as 15 horas. Às 16 horas actuam os Marotos da Concertina.
Arco e bar da comissão atraem populares
São Vicente não é o padroeiro de Sezures, mas é o santo por quem a população local tem particular devoção e isso percebe-se na forma como estas festividades são vividas intensamente pela comunidade.
Manuel Rodrigues, elemento da Comissão de Festas de S. Vicente, refere que Sezures reserva sempre o dia 22 de Janeiro para celebrar o santo mártir. “Aqui é como se fosse feriado. As pessoas reservam o dia 22 para a festa e é também nesse dia que temos o ponto alto do programa, que é a missa e a majestosa procissão”, refere.
Destaque ainda para o Arco de São Vicente, com 30 metros de altura, “todo feito em madeira e decorado manualmente, de acordo com a tradição antiga”. O seu levantamento é sempre um acontecimento na localidade. No recinto da festividade, nota ainda para o bar, que é a principal fonte de receitas da Comissão de Festas e que está já a funcionar. Ali são servidos petiscos variados e bebidas, mas o produto mais pedido é o ‘vinho espadal’. Conta Manuel Rodrigues que é a tradição ir ao bar beber este vinho, que se caracteriza por ter um teor de álcool mais elevado e que “os antigos já consumiam para ajudar a aquecer nos dias mais frios de Inverno”.
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