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Braga

2024-12-05 às 12h30

Marlene Cerqueira Marlene Cerqueira

Serviço de Medicina Intensiva comemorou o 30.º aniversário. O director, Pedro Silveira, destacou o empenho da sua equipa e a capacidade de um serviço que está ao nível dos melhores do país.

Citação

O Serviço de Medicina Intensiva da Unidade Local de Saúde (ULS) de Braga comemorou ontem o 30.º aniversário, uma data assinalada com algumas iniciativas que envolveram não só os profissionais do serviço, mas também utentes e seus familiares.
“Este é um dia de comemoração. Estamos a celebrar os 30 anos do Serviço de Medicina Intensiva aqui em Braga. É uma data importante. Este é um serviço que nasceu no velhinho São Marcos e que tem crescido a olhos vistos, quer em camas, quer em staff e em condições. Neste momento estamos ao nível dos melhores Serviços de Medicina Intensiva do país”, afirma Pedro Silveira .
É neste serviço que são tratados os doentes mais graves, como descreve o director do Serviço de Medicina Intensiva da ULS de Braga: “Nós tratamos os doentes mais graves do hospital. Tratamos os doentes que são vítimas de traumatismos, de acidentes, de paragem cardiorrespiratória, doentes com lesões cerebrais agudas... e somos a referência para esse tipo de doentes não só de Braga, mas de todo o Minho”.
“Nós recebemos esses doentes provenientes de Viana do Castelo, Guimarães, Famalicão, porque são cidades onde os hospitais não têm essas valências. A nossa área de influência não se limita a Braga, mas acaba por ser mais de um milhões de habitantes do Minho, número que no Verão aumenta consideravelmente com os emigrantes que a região recebe e, portanto, temos de estar preparados para qualquer tipo de eventualidade”, acrescenta o Pedro Silveira, realçando que tem havido uma posta, ao longo dos anos, para o serviço conseguir assumir essa responsabilidade.
Actualmente, o Serviço de Medicina Intensiva tem de 32 camas, “sendo que 14 dessas camas estão equipadas para os doentes mais graves, os chamados doentes de nível 3, e 18 dessas camas para doentes graves, mas não tão graves. Para os chamados doentes intermédios ou de nível 2. “Sendo necessário, conseguimos transformar duas dessas camas em camas nível 3, portanto, no limite podemos ficar com 16 camas para os doentes mais graves”, explicou.
O director do serviço referiu ainda que trabalhar em Medicina Intensiva “exige muita dedicação, muito trabalho e muito gosto naquilo que fazemos” e aproveitou para agradecer à sua equipa - “É uma equipa da qual me orgulho muito porque eles ‘dão o litro’ pelo serviço e pelos doentes. O meu muito obrigado a eles”.
Dia de aniversário é dia de festa, e os 30 anos deste serviço foram assinalados com um momento musical na Ágora do Hospital, em que actuou o violinista Pedro Soares. Houve ainda um lanche de confraternização, em que foram homenageados os profissionais que estão neste serviço desde a sua fundação.
À noite realizou-se o jantar de aniversário que coincidiu já com com o jantar de Natal deste serviço.

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