A secretária de Estado da Habitação, Fernanda Rodrigues, visitou o Grupo Casais, em Guimarães e Braga, para conhecer em detalhe os sistemas de construção para habitação a custos controlados. Construção com soluções industrializadas e pré-construídas, e que até podem ser reutilizadas mais tarde, podem fazer poupar tempo e dinheiro em matéria de construção, sendo que algumas destas soluções têm ainda a vantagem de reduzir a pegada de carbono em mais de 60%, por utilizarem madeira de engenharia e apenas 1/3 do betão de um edifício tradicional.
“O interesse da secretária de Estado, Fernanda Rodrigues, em conhecer pessoalmente o Grupo Casais é mais um sinal do reconhecimento que o grupo já conquistou enquanto uma referência de conhecimento e de solidez na área de Engenharia e Construção. E isso é, naturalmente, um grande orgulho e um grande incentivo para continuarmos a trilhar o caminho da inovação”, sublinhou o CEO do Grupo Casais, António Carlos Rodrigues.
Em Braga, a secretária de Estado da Habitação visitou a BluFab, unidade industrial do Grupo Casais para construção off-site, com soluções mais eficientes e com menos consumo de recursos para combater a escassez de matérias primas e de mão de obra do sector.
“A inovação no sector da construção deixou de ser opcional. É uma realidade obrigatória e essencial para o crescimento das empresas. Construir infra-estruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável, assim como fomentar a inovação são apenas algumas das premissas que devem estar associadas ao princípio da durabilidade e que têm vindo a orientar a atuação do Grupo Casais no mercado”, destaca a empresa em nota de imprensa.
Em Guimarães, a visita foi ao Hotel B&B Guimarães, que está a ser construído pelo Grupo Casais, e é o primeiro edifício de construção híbrida na Península Ibérica, “um exemplo de equilíbrio entre produtividade, pessoas e planeta e o primeiro a usar um biomaterial que armazena carbono numa filosofia de economia circular”.
“Com os processos de construção usados pelo Grupo Casais há um trabalho muito grande na fase de projecto e de elaboração, mas que depois facilita todo o processo de montagem. E o Grupo Casais tem vindo a trabalhar no sentido de incorporar estas soluções industriais para habitações a rendas acessíveis e também para residências de estudantes, porque têm um grande nível de estandardização e repetição, onde se pode tirar proveito da industrialização”, destaca.