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Braga, sábado

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Desporto

2023-12-04 às 06h00

Ricardo Anselmo Ricardo Anselmo

Artur Jorge salientou a eficácia e competência da equipa depois do enorme desgaste a que foi sujeita com o Union Berlin. Registo defensivo relativizado, já que em termos pontuais há melhorias.

Citação

Artur Jorge não querias desculpas, mesmo depois do enorme desgaste a que a equipa do SC Braga foi sujeita ao jogar mais de uma hora a meio da semana com menos um jogador. Por isso, o técnico gostou da reacção, após mais um jogo em que os guerreiros tiveram de operar uma reviravolta.
“Regressar ao campeonato exigia de nós que deixássemos para trás o que fizemos na Champions, com uma exibição muito boa, mas que exigiu muito de nós, física e mentalmente”, explicou o técnico do SC Braga, rebatendo as análises que dão conta de que os marcam mais golos do que na época passada, mas também sofrem mais.
“Nesta altura, temos mais pontos à 12.ª jornada do que na época anterior [26 pontos agora, contra 25 de há um ano]. Marcar mais ou sofrer menos tem um valor relativo, a importância são os pontos”, destacou Artur Jorge, acrescentando: “Hoje [ontem] fomos muito eficazes e competentes, sabíamos a forma como o Estoril assentava a sua forma de jogar e conseguimos em grande parte do jogo anular essa construção. O golo do adversário tem mérito do Estoril, mas também demérito nosso. Foi o seu único remate enquadrado, 100 por cento de eficácia. De qualquer forma, a equipa não se desequilibrou e o empate trouxe justiça”, vincou, tendo depois sido questionado sobre se existe uma sensação de tranquilidade mesmo quado a equipa está a perder.
“Preferia não andar atrás do resultado, mas há um plano para cada um dos jogos e acabámos por mostrar capacidade para o manter mesmo em momentos de algum desconforto, seja quando estamos em inferioridade numérica ou em desvantagem no marcador. A equipa sabe qual é o plano e depois vem ao de cima também a qualidade dos jogadores, a sua maturidade, para ganhar o jogo. O importante é ter essa consistência”, atirou o técnico, explicando ainda a gestão física de Zalazar.
“Fez um grande jogo na quarta-feira e estava muito desgastado e só o íamos utilizar se fosse mesmo necessário”, concluiu Artur Jorge.

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