Esposende: Benjamim Pereira entregou Bolsas de Estudo do Município a trinta estudantes
2014-02-05 às 06h00
Rui L. Reis, 46 anos, Director do Grupo 3 B’s, é polémico sobre o estado nacional da ciência. Considerado um dos 100 cidadãos mais influentes em Portugal, e um dos melhores na área de investigação a nível mundial, abre o livro numa entrevista ao Correio do Minho, depois de ser distinguido com o Prémio Clemson Award. Fala ainda da sua ligação à Universidade do Minho, onde assume o papel de vice-reitor.
Rui L. Reis, 46 anos, Director do Grupo 3 B’s, é polémico sobre o estado nacional da ciência. Considerado um dos 100 cidadãos mais influentes em Portugal, e um dos melhores na área de investigação a nível mundial, abre o livro numa entrevista ao Correio do Minho, depois de ser distinguido com o Prémio Clemson Award. Fala ainda da sua ligação à Universidade do Minho, onde assume o papel de vice-reitor.
P - Foi distinguido com o Prémio Clemson na Literatura Científica pelas contribuições dadas nas áreas dos biomateriais de origem natural que publicou nos campos da engenharia de tecidos e medicina regenerativa. Em que assentou o trabalho desenvolvido para essas contribuições?
R - Os biomateriais são materiais para implantação no corpo humano. Somos um grupo que se dedica ao desenvolvimento de materiais especificamente para a aplicação no interior do corpo humano, naquilo que chamamos materiais de implante. Podem ser coisas simples como uma prótese da anca, uma prótese do fémur mas também pode ser uma placa da fixação de fractura óssea. Trabalhamos com materiais de origem natural, em que usamos materiais à base da amido de milho ou materiais de origem marinha. Aliás, essa é uma das áreas em que somos reconhecidos actualmente, trabalhamos em grandes projectos na Europa, no espaço Euro-atlântico e na cooperação com a Galiza. Usamos materiais a partir de camarões, lagosta, lulas gigantes, pele de tubarões, esponjas marinhas e conseguimos obter materiais únicos para aplicações médicas. Depois, focamo-nos nos tecidos humanos em que conseguimos regenerá-los em determinadas condições, desde osso, cartilagens, pele, ligamentos, tendões, tecidos neutrais… onde combinando estes materiais com células estaminais do próprio paciente, conseguimos regenerar alguns destes tecidos.
P - Este prémio resulta do conjunto de estudos e não de um só estudo?
R - É um conjunto de estudos. Este prémio é atribuído ao cientista que mais publica, que mais vezes é citado e reconhecido pelos seus pares. Houve quem comparasse este prémio ao 'Óscar', mas isso é uma atribuição ao melhor filme daquele ano e este é mais um Óscar de carreira. É tipo o reconhecimento ao Woody Allen por uma carreira e não por aquele filme específico.
P - Neste caso, o professor foi premiado por todos os trabalhos realizados na sua carreira?
R - Foram os trabalhos realizados por mim em conjunto com a minha equipa. Ninguém faz nada sozinho. Não só o cientista a nível mundial com mais publicações nesta área, mas também com mais citações pelos nossos pares. Ou seja, sempre que publicamos um artigo temos de citar os trabalhos que nos levaram àquele artigo e a nível mundial o nosso grupo é dos mais citados nesses artigos. Muitos dos cientistas internacionais, quando fazem alguma coisa, baseiam-se naquilo que fizemos. Na nossa área de investigação temos artigos publicados nas melhores revistas e foi por isso que a Sociedade Americana, ao contrário do que é a sua tradição, destacou o nosso trabalho. Normalmente atribuem esta distinção a americanos de origem ou, então, a professores visitantes que por lá passaram largos períodos.
P - Na reacção a este prémio disse: “um dia o nosso trabalho será tão reconhecido a nível Nacional como é no Minho, na região Norte, e no resto do mundo…” Pode ser mais específico?
R - Basta fazer uma pesquisa no google para terem a resposta…
P - Mas porque é que isso acontece?
R - Tenho alguma dificuldade em responder. Vejo as medalhas e as primeiras páginas dos jornais, assim como as grandes entrevistas nos media nacionais, os projectos da Fundação para a Ciência e Tecnologia, a irem para todos os outros que têm uma média de outputs muito inferior àquilo que fazemos. Logo, é muito difícil de entender… eu sou o cientista português com maior número de publicações de sempre, quem consegue mais financiamento a nível internacional, já com vários prémios internacionais, com a Bolsa do European Search Consulting — sendo o mais difícil que existe, apenas 1400 pessoas em toda a Europa o conseguiram — no entanto, se formos analisar quem vence os prémios nacionais e quem aparece nos media nacionais e leva palmadas nas contas dos Presidentes da República e Governos é muito fácil de tirar as conclusões. Não tenho explicação, é isto que temos...
P - A falta de reconhecimento a nível nacional terá algo a ver com o Grupo 3 B's que é da Universidade do Minho ou por ser o professor Rui Reis, natural do Porto….
R - Não tenho uma explicação, sendo que isso terá alguma influência. Mas também o será pela falta de padrinhos. Ao contrário do que as pessoas pensam, infelizmente, a ciência em Portugal está cheia de padrinhos e apadrinhamentos, através de um conjunto de mentores com ideias, por vezes, absolutamente estúpidas, mas são as implementadas na ciência em Portugal. Curiosamente, nos Estados Unidos é possível ganhar prémios mesmo sem padrinhos, pois avaliam a verdadeira meritocracia. Aqui, em Portugal, depende se gostamos mais da cara de um ou do outro, ou trabalhamos num laboratório que alguém convencionou… às vezes até mudam os Governos e mudam os laboratórios, como se pode verificar em comparação com o Governo anterior. Havia uma polarização ao Porto muito maior do que existe hoje, embora Lisboa nunca o deixou de ser. Hoje, a ciência só é em Lisboa. Tudo o resto desapareceu do mapa e curiosamente, muitas vezes, com os nosso fundos que não deviam ser gastos em determinadas coisas. Se eu tiver um projecto para a Fundação da Ciência e Tecnologia aqui na região norte, ou região centro, 70% é pago pelos fundos do Compete (Qren) e 30% pelo orçamento geral do Estado. Mas se tiver o mesmo projecto aprovado em Lisboa, 100% é pago pelo orçamento geral do Estado. Ou seja, ou sou menos português que os outros ou por cada projecto aprovado em Lisboa devíamos ter três, se a qualidade fosse igual.
P - E por acaso o professor Rui Reis admite a possibilidade de mudar e estar mais próximo de Lisboa?
R - Acho que isso não mudava nada. E comigo não contam para Lisboa, de certeza. Isso está completamente fora. Tenho muitos colegas que tinham este discurso, foram para Lisboa e ficaram iguais a eles, por isso, deve haver lá qualquer coisa que os transforma. Quando vou a Lisboa, tem de ser de avião, aterro e venho embora no próprio dia. Não durmo em Lisboa, porque posso ser contaminado por alguma dessas coisas e tenho o terror de ver que pessoas que tinham o mesmo discurso que eu vão para lá e passados dois dias estão igualzinhos. Tento mudar as coisas da minha posição e naquilo em que acredito.
P - É por isso que chegou a aconselhar os jovens cientistas portugueses a emigrarem?
R - Não aconselho os jovens a emigrar. Uma altura disse numa entrevista que eu próprio cometi um erro que foi a decisão de ficar cá há 15 anos. Hoje recebo propostas muito aliciantes em termos académicos e monetários para ir para países mais desenvolvidos e dirigir institutos, mas não tenho essa liberdade de escolha. O que eu construí aqui, a maneira como estas pessoas acreditaram e ajudaram a construir este projecto, não me permite, agora, mudar e aceitar por exemplo uma excelente proposta para o Qatar, ou uma grande universidade americana.
P - O que é que está mal, o que se deve mudar?
R - Aquilo que se pode mudar são os dirigentes e as políticas de abordagem, assim como o respeito pelos cientistas e rever as regras de avaliação. Temos um dos programas de doutoramento mais conceituados em termos internacionais. Qualquer pessoa que vem doutorar-se tem de publicar seis artigos em revistas, sendo um indicador que não existe mais nenhum programa de doutoramento em Portugal, mas aconteceu que candidatamos este programa doutoral para a Fundação de Ciência e Tecnologia e foi recusado com comentários tão caricatos como: “o comité externo de aconselhamento era bastante fraco e tipicamente local”. O “bastante fraco” era o maior cientista americano e o maior cientista japonês desta área, e se calhar o Japão e Estados Unidos estão nas Taipas...
P - Essa marca nos Estados Unidos acaba por ser reconhecida, mesmo sem lá estar presente?
R - Temos uma grande polarização aos Estados Unidos, vamos lá muitas vezes por ano, estamos presentes nos maiores congressos americanos, mas estamos aqui com base nas Taipas e em Portugal. No entanto, somos tratados de igual forma. Desde 1996 fui a todos os Congressos da Sociedade Americana e sempre abordamos os Estados Unidos como o nosso mercado científico, mas não somos um deles.
P - Mas ficou surpreendido com esta distinção ou pode-se afirmar que trabalhou para este prémio?
R - Este é um prémio de carreira, logo toda a carreira que construí foi distinguida por este prémio. Agora, não posso afirmar que trabalhei para este prémio de forma a montar uma candidatura que não tivesse falhas. Já podia ter ganho este prémio há três ou quatro anos, é sempre um processo que depende dos outros candidatos. Sou dos mais novos que venceu este prémio, completamente distinto em termos geográficos dos outros que venceram este prémio. Os colegas americanos conhecem bem o nosso trabalho e temos algumas colaborações em muitos casos. Apesar de tudo, estamos em Portugal, nas Taipas… não estamos em Stamford ou Harvard e isso faz uma diferença brutal. O mesmo trabalho produzido com filiação na Universidade do Minho, com a mesma qualidade e conteúdo, tem muito mais dificuldade em ser publicado numa revista em comparação com um trabalho semelhante que diga Harvard. Isto é qualquer coisa que não há a mínima dúvida, sendo que também fomos valorizados por isso.
P - Sem a ‘muleta’ de Harvard, como se explicam estes resultados?
R - Muito empenho, muito trabalho, dedicação, estratégia e também muita criatividade. A ciência faz-se de ideias, coisas novas e equipas altamente competitivas. Apesar de tudo conseguimos estes resultados, ainda recentemente tivemos aqui uma equipa de norte-americanos no âmbito de projectos que estão em curso e as pessoas reconhecem que este é um dos melhores centros do mundo na área da investigação. Isso deve-se à qualidade das pessoas que trabalham cá e da nossa instalação, do edifício, dos laboratórios e equipamentos que fomos capazes de reunir. A nível internacional há muito poucos grupos desta investigação dedicados à área científica. Há um processo de construção, onde começamos quase do nada. Quando vim da Universidade do Porto para a Universidade do Minho, em 1998, não havia tradição de investigação nesta área. Conseguimos criar do nada algo que levou ao reconhecimento internacional, daí que lideramos o Instituto Europeu de Excelência em Engenharia de Tecidos de Medicina Regenerativa, onde todos os parceiros se revêem e me elegeram por unanimidade o coordenador dessa área quando muitos deles têm idade para serem meus pais, o que é gratificante e corresponde à realidade montada no terreno. A nível nacional se calhar não somos assim tão reconhecidos...
P - Considera que o futuro da ciência em Portugal é negro?
R - Com políticas como a que está a ser aplicada por este Governo, onde o ministro da Educação e Ciência deve lembrar-se da ciência na 28.ª prioridade, depois de tratar das outras 27, onde a secretária de Estado é uma pessoa muito interessante mas com um peso político zero, comparado com o que acontecia com o ministro Mariano Gago. A Fundação para a Ciência e Tecnologia tem um conjunto de políticas das quais discordo completamente e muitos casos não têm nenhuma meritrocracia, embora tentem vender a excelência e a transparência. Nunca houve tanta barafunda, tanta confusão e trapalhada como houve nos últimos congressos. Aconteceram impugnações, júri que se demitiu, manifestações...
P - Todos os seus projectos apenas foram apoiados a nível internacional…
R - Actualmente não tenho nenhum projecto apoiado em Portugal, já tive alguns embora muito poucos. Nunca fomos bem tratados pela Fundação para Ciência e Tecnologia. E agora é mais grave, porque foi dito que agora iam promover o investigador de excelência, aqueles que vão buscar fundos internacionais e apresentem os melhores programas europeus. Ora, parece que consigo tudo isto como mais ninguém em Portugal. O nosso laboratório (3 B's) é associado com ICBS da Escola de Ciência da Saúde da UMinho, sendo um laboratório único, onde por cada euro que Portugal injecta somos capazes de ir buscar 6,34 euros e somos o primeiro em Portugal. Há grupos, eventualmente mais conceituados, vão buscar 0,2 fora por cada euro que Portugal injecta e nós vamos buscar 6,34. São dados do Ministério da Ciência e Tecnologia que tem repercussão zero. Para isto não há qualquer explicação científica…
CM - Como vice-reitor da Universidade do Minho, qual o contexto de intervenção da Universidade com a região?
RR - A nossa Universidade tem sido um exemplo, ao longo dos anos, pela ligação ao meio envolvente. Isso não acontece só com as empresas, assim como com as instituições ligadas à cultura e também com as câmaras municipais. Temos uma ligação próxima com as duas cidades (Braga e Guimarães) que nos acolhem. Há uma acção no âmbito do empreendedorismo, criação 'spin-offs' e pequenas empresas. A Universidade foi premiada pelas patentes de propriedade intelectual que tem gerado, a que mais tem licenciado essas patentes na utilização pelas empresas e há uma ligação ao meio com impacto na economia, quer na geração de emprego como no apoio a tudo o que é actividade económica à nossa volta. Mas convém sublinhar que somos uma Universidade virada para o mundo. Queremos apoiar a região, através de uma ligação especial à região, mas estamos virados para o mundo inteiro. Há uma lógica da Universidade sem muros, face ao projecto que está implementado na zona de Couros, em Guimarães, e é mesmo isso que pretendemos. Há ainda grandes projectos que estão a ser implementados em grandes empresas que estão próximas de nós, e por isso a Universidade está aberta ao meio envolvente e é uma missão para a nossa universidade. Está provado que no apoio a um doutoramento ou pós-doutoramento há sempre retorno. Repare no exemplo da Irlanda, também esteve resgatada, mas não cortou nada em fundos para a ciência ou educação. As pessoas não costumam fazer contas e aos políticos não lhes dá jeito apresentarem os números: neste momento foram dadas 233 bolsas de pós-doutoramento e 298 de doutoramento. Se eu decidisse dar mais mil bolsas de doutoramento e mais mil de pós-doutoramento, isso custaria 30 milhões por ano. E agora vejam lá em que tantas coisas se gastam 30 milhões de euros e não estamos a falar de dois mil investigadores que poderiam garantir retorno para o país no futuro.
CM - Isso faz com que a ciência em Portugal esteja limitada?
RR - Existem limites, até porque na Universidade do Minho somos muito competitivos mas se não tivermos um investimento base não é possível crescer. O tal euro que é investido e vamos buscar seis, se investissem dois iríamos buscar doze. É preciso sempre o financiamento necessário para conseguir o investimento internacional. Neste momento, a transferência do Orçamento Geral do Estado não serve sequer para pagar os salários. Das duas uma: ou somos capazes de buscar financiamentos em projectos competitivos ou nem os salários dos nossos docentes podemos pagar. Temos de ser competitivos para os ir buscar, mas para tal precisamos de qualquer coisa que nos garanta uma base para podermos competir. Quando se penetra na autonomia universitária, como este Governo tem feito, acaba por ter um efeito brutal na competitividade do nosso sistema científico.
P - Como foi a evolução do Grupo 3 B's e quais os projectos que existem?
R - Neste momento, a pensar apenas no 3 B's, temos cerca de 130 investigadores, são mais de 20 nacionalidades dos quais tem uma grande diferença em relação a outros grupos portugueses. Temos apenas quatro docentes da Universidade do Minho, todos os outros são pagos por projectos ou bolsas que temos conseguido em concursos abertos competitivos. Num ano que corra mal, não podemos manter a competitividade que temos. Estamos num processo de crescimento, o que temos conseguido a nível internacional obriga-nos a ter novos equipamentos e novos espaços. Por isso, temos uma candidatura numa grande interface com a Câmara Municipal de Guimarães onde vamos criar um Instituto de Materiais Biomédicos avançados, que será designado por Instituto Cidade de Guimarães. Será algo de maior prestação de serviços e se hoje já somos um dos melhores grupos da Europa nesta área, queremos assumir-nos como o melhor grupo da Europa na área dos tecidos e medicina regenerativa. Queremos estar ao nível do melhor grupo americano e melhor grupo japonês. Além disso, estamos a avançar na nossa linha de trabalho. Exploramos a área do mar, temos um dos maiores projectos de sempre em Portugal, com financiamento de 3,15 milhões de euros para a Universidade do Minho na área da nanomedicina, ou seja, nanotecnonologias aplicadas na nanomedicina. Tentamos fazer a mesma coisa para modelos de cancro, como parar as bases sanguíneas em três dimensões.
P - Imaginava o crescimento do Grupo 3 B's a este nível quando decidiu criar este projecto?
R - Imagino sempre, até pensava crescer ainda mais. Passamos muitas dificuldades, mas conseguimos avançar sempre, com algum sucesso em alguns processos. Também houve insucessos. Não há vitórias que resultem de derrotas, deve-se aprender muito com as derrotas. Para ganhar é preciso ficar muito chateado quando se perde e tentar perceber. Eu usei muito o discurso do facto de sermos prejudicados, mas não pensem que isso afecta um milímetro no nosso trabalho. Esse é o grande erro das pessoas que pensam em colocar o projecto nas mãos de outros que são piores do que nós, isso não nos afecta minimamente. Pelo contrário, cria uma blindagem de balneário, na lógica do discurso futebolístico. Se achar que fomos injustiçados acabamos por trabalhar mais. Crescemos mais depressa do que era expectável e atingimos um nível que nos orgulha, assim como a região e o país. Ao contrário de outros sítios, a vantagem de estarmos aqui (Caldas das Taipas) é que sentimos que o senhor da loja ou do restaurante, como o presidente da câmara, se revê no trabalho que se faz cá. Isso é gratificante.
P - É possível apontar um objectivo ou a realização de um sonho no plano profissional?
R - Gostava que, daqui a quatro anos, toda a gente reconhecesse que foi útil a minha passagem como vice-reitor da Universidade do Minho e deixar qualquer coisa de estruturante para ajudar muitos outros grupos de qualidade semelhante ao nosso com potencial para serem mais competitivos internacionalmente. Isso é um objectivo em termos institucionais. Na minha carreira científica gostava de lançar um projecto europeu como nunca foi visto nesta área de medicina regenerativa e temos algumas ideias para isso. É qualquer coisa que será muito difícil de conseguir, mas vamos lutar por isso.
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