Selecção de futebol de praia estagia em Portimão com nove do SC Braga
2023-10-01 às 06h00
Coligação celebrou dez anos de governação do Município. Ricardo Rio prevê para daqui a um ano o anúncio do cabeça de lista às próximas eleições autárquicas.
O presidente da Câmara Municipal de Braga perspectiva para daqui a um ano o anúncio público do cabeça de lista da coligação ‘Juntos por Braga’ à eleições autárquicas de 2025. À margem do jantar comemorativo do 10.º aniversário da coligação que governa o Município desde 2013, Ricardo Rio disse ao Correio do Minho que a escolha do próximo cabeça de lista “é um processo que vai ter decisão pública dentro de um ano”.
O actual edil do PSD, que termina em 2025 o ciclo de três mandatos consecutivos na Câmara Municipal de Braga, referiu que o seu partido está “a avaliar as possibilidades” de selecção do próximo cabeça de lista, adiantando que “temos perfis diferentes de pessoas que dão todas as garantias de que o projecto vai ter continuidade’.
Sobre o debate já em curso no seio do PSD?para a escolha do candidato à sua sucessão, comenta que este não terá de sair “necessariamente do actual executivo, pode ser do universo municipal ou pessoas ligadas ao projecto fora do universo municipal”.
Acrescentou que “há várias alternativas que são mais ou menos públicas” e que “não há muito que inventar”.
Sobre a escolha do cabeça de lista da coligação Juntos por Braga, o actual presidente da Câmara Municipal garante “ter uma palavra a dizer”, até porque é “o primeiro interessado em que este projecto não seja interrompido”
Sobre a continuidade da coligação entre o PSD, CDS, PPM e Aliança, Ricardo Rio não tem dúvidas. “Revemo-nos no projecto de coligação que temos até hoje. Os partidos políticos têm correspondido plenamente em termos de lealdade e envolvimento e queremos que assim continue”.
Sustenta que ‘Juntos por Braga’ “deve continuar e, se calhar, ser alargada a outras forças políticas”.
No jantar que juntou 1 800 apoiantes da coligação ‘Juntos por Braga’ no pavilhão do Altice Forum, Ricardo Rio assinalou que os dez anos de governação da Câmara Municipal de Braga já cumpridos “não começaram há dez anos, começaram há 47 quando muita gente deu a cara pela causa de construção de uma alternativa para a gestão da cidade mais consentânea com as nossas ambições de desenvolvimento”.
Afirmou que “foram muitas eleições, muitos protagonistas, muitos eleitos nos órgãos municipais” de maioria do PS, mas que, “felizmente, em 2013, conseguimos demonstrar que éramos a alternativa que garantia o melhor futuro para Braga e os seus cidadãos”.
Dez anos volvidos sobre a sua primeira vitória eleitoral, Rio considera que “o balanço é francamente positivo” e que “é fácil perceber que Braga está hoje muito melhor”. Aponta “um largo consenso”?em torno de “políticas municipais focadas nas necessidades dos bracarenses”, nomeadamente nas áreas da “dinamização económica, respostas sociais, investimento na educação e dinamização cultural”, focos de um “trabalho que ainda não está acabado”.
“Oposição não conhece a realidade de Braga”
“A oposição não conhece a realidade de Braga. Isso é muito complexo para quem quer construir uma alternativa”, declarou ao Correio do Minho o presidente da Câmara Municipal de Braga, a dois anos de abandonar o cargo por limite de três mandatos.
“A oposição está a sofrer por antecipação, porque sabe que nós temos cumprido”, adiantou Ricardo Rio, comentando as observações vindas recentemente do PS e da CDU, que criticaram a maioria PSD/CDS por não ter concretizado projectos como o Parque Ecomonumetal das Setes Fontes e a requalificação do S.?Geraldo, ou de ter investido pouco em áreas como a habitação e a mobilidade.
Rio socorre-se do barómetro ‘Cumprir por Braga’ da própria coligação Juntos por Braga para atestar “o grau de cumprimento das nossas propostas, que são muito concretas”. Alega que atingiu “já quase 50% de cumprimento do programa eleitoral para este mandato”.
Sobre “projectos-bandeira” como as Sete Fontes, o S. Geraldo, o Convento de S. Francisco e o Nó de Infias, garante que “vão ser concretizados”.
No que diz respeito à reabiitação do S. Geraldo em centro de ‘media arts’, adianta que o projecto está em fase final de elaboração para lançar o concurso público até final deste ano, no máximo no início de 2024.
10 Dezembro 2023
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