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“Queremos ser uma capital de cultura todos os dias e não apenas em 2025”
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“Queremos ser uma capital de cultura todos os dias e não apenas em 2025”

Morreu Pinto da Costa

“Queremos ser uma capital de cultura todos os dias e não apenas em 2025”

Braga

2025-01-24 às 06h00

Redacção Redacção

É já amanhã que abre oficialmente a Braga’25. Ricardo Rio realça que a Capital Portuguesa da Cultura 2025 “não é um acto isolado”, mas sim o resultado de toda uma estratégia que vem sendo seguida nos últimos anos pelo seu executivo.

Citação

O presidente da Câmara Municipal, Ricardo Rio, considera que a Braga’25 - Capital Portuguesa da Cultura, além de um retorno económico imediato “certamente muito importante”, deixará como legado uma marca que perdurará no tempo.
Em declarações à Lusa, Rio sublinhou que a Braga’25 “não é um acto isolado”, mas sim o resultado de toda uma estratégia que vem sendo seguida nos últimos anos pelo seu executivo, com uma crescente aposta e um crescente investimento na cultura.
O objectivo é que até 2027 a cultura absorva 8% do orçamento municipal: “Tudo isto porque queremos ser uma capital de Cultura todos os dias e não apenas em 2025”.
Para Ricardo Rio, que cumpre o último ano do terceiro mandato como presidente da Câmara Municipal, se o título Braga’25 vigorará apenas em 2025, a marca ficará e deverá ser usada como trunfo para afirmar cada vez mais o concelho a nível nacional e internacional.
Amanhã, e com o lema ‘Abre a tua porta’, Braga assume oficialmente o título de Capital Portuguesa da Cultura, com um espetáculo que junta Mariza, Iolanda e Dino d’Santiago, bailarinos de ‘breakdance’ e de folclore e grupos de percussão.
“Ao longo do ano, teremos uma programação muito eclética, com muitos eventos que vêm do passado e com outros preparados expressamente para a Braga’25. Estamos a criar alicerces sólidos para afirmar cada vez mais Braga como um polo de grande vitalidade cultural”, acrescentou Ricardo Rio.
O objectivo é democratizar a cultura, levando-a a todo o concelho e envolvendo os mais variados agentes locais, lado a lado com nomes nacionais e internacionais.
Haverá parcerias com instituições como o Teatro Nacional Dona Maria II, o Teatro Nacional São João, a Companhia Nacional de Bailado e a Fundação de Serralves, entre outras.
Em relação ao retorno económico imediato do projecto, Rio disse que “será certamente muito importante” para o comércio, restauração e hotelaria, mas disse que não ainda há uma estimativa do valor.
“É um estudo que vamos fazer, conjuntamente com a Associação Empresarial de Braga”, referiu.

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