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Prémio BIAL de Medicina Clínica 2024 distingue Tiago Gil Oliveira por trabalho sobre Alzheimer
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Prémio BIAL de Medicina Clínica 2024 distingue Tiago Gil Oliveira por trabalho sobre Alzheimer

Braga

2025-02-13 às 06h00

Joana Russo Belo Joana Russo Belo

Médico do Hospital de Braga e professor na Escola de Medicina da Universidade do Minho recebeu, ontem, o Prémio BIAL de Medicina Clínica 2024. Galardão, no valor de 100 mil euros, reconhece trabalho de investigação sobre doença de Alzheimer.

Citação

O médico e investigador Tiago Gil Oliveira, neurorradiologista no Hospital de Braga e professor associado na Escola de Medicina da Universidade do Minho, foi distinguido, ontem, com o Prémio BIAL de Medicina Clínica 2024.
Este prestigiado galardão, no valor de 100 mil euros, reconhece o trabalho de investigação que permite identificar as regiões do cérebro mais afectadas pela doença de Alzheimer - ‘Desvendando os mistérios da susceptibilidade regional do cérebro à neurodegeneração na doença de Alzheimer: da neuropatologia à ressonância magnética cerebral’.
A investigação premiada “revelou que certas regiões do cérebro são afectadas de forma distinta pelas várias proteínas tóxi- cas responsáveis pela doença de Alzheimer”, que “comprometem o funcionamento cerebral normal” provocando sintomas “como perda de memória de curto prazo e a desorientação espacial”. “Ao compreender como cada tipo de proteína tóxica afecta diferentes regiões cerebrais e ao mapear a composição dessas áreas, o estudo abre caminho para um diagnóstico mais precoce e para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes para esta patologia, que é a doença degenerativa mais prevalente em Portugal e no mundo”, refere a ULS de Braga em nota de imprensa.
Tiago Gil Oliveira, investigador no Instituto de Investigação em Ciências da Vida e da Saúde (ICVS), explicou que começou por analisar doentes já falecidos, posteriormente, estudou o passado clínico enquanto estavam vivos, através da análise de ressonâncias magnéticas cerebrais e utilizou modelos genéticos de ratinhos para mapear, ao nível molecular, a composição das áreas afectadas. Método permitiu testar de que forma a manipulação das vias moleculares alteradas influencia a aprendiza- gem e a memória.

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