Procissão da Burrinha cancelada
2020-01-25 às 06h00
Alunos do Jardim-de-Infância da Quinta das Hortas,?Escola Básica da Sé e Escola Básica das Parretas deram corpo à nona edição do Encontro de Reis que, pelo segundo ano consecutivo, teve lugar na Igreja da Sé. Aqui a tradição ainda é o que era.
A nona edição do Encontro de Reis voltou ontem a juntar mais de 450 alunos do Jardim de Infância da Quinta das Hortas, da Escola Básica das Parretas e da Escola Básica da Sé. Realizado tradicionalmente no rossio, o evento passou há dois anos para a Igreja da Sé, conferindo-lhe uma outra imponência e permitindo contornar as questões climatéricas que muitas vezes obrigavam a adiar o encontro.
Promovido em parceria pelos três estabelecimentos de ensino, o Encontro de Reis tem como principal finalidade manter uma tradição com fortes raízes no concelho, deixando também os votos de um bom ano à comunidade bracarense. E os mais novos demonstraram, uma vez mais, que o evento está já consolidado e com condições para a continuar.
“Há toda uma preparação para que o encontro decorra da melhor forma e agrade a todos quantos a ele assistem”, revela ao CM a docente responsável da Escola Básica da Sé, garantindo que todos os anos o repertório apresentado pelos alunos é diferente.
Apesar de mais novos, as crianças que vieram do Jardim-de-Infância da Quinta das Hortas também mostraram que cantar os reis é com elas. “São crianças que gostam muito de música, uma componente que é muito trabalhada no nosso estabelecimento de ensino”, diz a coordenadora da escola, Ana Maria Mesquita, confirmando que, por isso, “não é muito difícil fazer o que fizerem hoje”.
“Participamos no encontro há muitos anos e queremos continuar. É uma iniciativa muito importante para conhecerem as tradições, neste caso concreto os Reis.?Os pais também gostam de os ver em público a cantar, a socializar”, avança ainda a coordenadora, acrescentando que além dos ensaios dos cânticos, é também transmitido aos mais novos a tradição do bolo-rei, assim como a sua confecção. “Há sempre um trabalho por detrás que é feito”, remata Ana Maria Mesquita.
Também a coordenadora da Escola Básica das Parretas, que trouxe a este encontro 79 alunos dos quatro níveis de ensino, assegura que este é o resultado do trabalho toda a comunidade educativa.
Alcinda Leite sublinha também a importância do evento na preservações da tradição dos cânticos de reis, sobretudo junto dos mais novos.
Além dos pais e encarregados de educação dos alunos, muitos anónimos deram corpo a uma moldura humana que encheu por completo a Sé Catedral, mostrando que este encontro agrada a pequenos e graúdos, constituindo já um dos momentos mais importantes das actividades culturais da comunidade educativa.
Ana Cunha fez questão de assistir ao encontro pela beleza que as crianças lhe conferem. “É a segunda vez que assisto e gosto muito. Realizar este encontro na Sé é extraordinário”, diz.
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