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Braga, quinta-feira

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Casos do Dia

2024-02-03 às 06h00

Miguel Viana Miguel Viana

Nova forma de protesto contra a não atribuição do subsídio de risco foi iniciada ontem por agentes da PSP de Braga. Ricardo Rio apelou aos agentes que não ponham em causa a segurança das pessoas.

Citação

As patrulhas da PSP de Braga só vão sair da esquadra em caso de ocorrências que ponham em causa a vida dos cidadãos. A medida foi adoptada por dezenas de agentes da polícia, depois de na quinta-feira à noite terem tentado entregar as armas de serviço. A medida só não foi concretizada porque que não havia, na altura, nenhum responsável de serviço para receber as armas.
Os agentes da PSP estão há vários dias em protesto, a nível nacional, contra a não atribuição do subsídio de risco a que só têm direito os elementos da Polícia Judiciária. O protesto junta também guardas da GNR e elementos dos serviços prisionais.

Ontem de manhã, à margem da entrega dos equipamentos de protecção individual aos Bombeiros Sapadores de Braga, o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, apelou ao sentido de responsabilidade dos agentes da PSP. “Eu solidarizo-me totalmente com esta reivindicação das nossas forças de segurança. O tratamento tem que ser verdadeiramente equitativo e que há uma discriminação negativa em relação à PSP e à GNR que não pode ser aceite. Agora, tenho que apelar aos profissionais da PSP que saibam definir o limite da razoabilidade das pretensões e o que podem ser actos que ponham em causa a segurança”, disse Ricardo Rio. O autarca bracarense admitiu que a entrega de armas pode colocar em causa a “capacidade de resposta” da PSP.
Ontem de madrugada os agentes da PSP de Braga reuniram com um comandante de divisão sobre a entrega das armas. Nas esquadras da PSP de Barcelos e de Guimarães vários agentes terão entregue ontem atestados médicos, o que impediu o início de alguns turnos.

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