Correio do Minho

Braga, sábado

- +
Oficina de dança no arranque do Festival Vaudeville Rendez-Vous
'Fado Alexandrino' chega à Eurocidade Valença-Tui

Oficina de dança no arranque do Festival Vaudeville Rendez-Vous

Operação de Limpeza na ponte de Vilar de Mouros

Oficina de dança no arranque do Festival Vaudeville Rendez-Vous

Braga

2024-07-17 às 06h00

Marlene Cerqueira Marlene Cerqueira

Em Braga, o arranque da 10.ª edição do Festival Internacional Vaudeville Rendez-Vous fica marcado pela oficina de dança que está ser orientada por André Araújo, no Museu D. Diogo de Sousa.

Citação

O jardim do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa é o palco onde está a decorrer a oficina ‘Movimentando’, um workshop orientado por André Araújo, para pessoas com ou sem experiência nas artes performativas.
Durante duas tardes, ontem e hoje, os 20 participantes abordam diferentes exercícios de exploração e criação de movimento expressivo, numa oficina que integra o programa do Festival Internacional Vaudeville Rendez-Vous.
Ao todo, o festival, que arrancou ontem, contará com 15 espectáculos, entre os quais oito estreias nacionais, para um total de 32 apresentações, a maioria em espaços públicos, repartidas por Braga, Barcelos, Guimarães e Famalicão. Dedicado ao circo contemporâneo, que privilegia a ‘alta-performance’, podendo combinar circo, dança ou teatro, burlesco ou drama, o Vaudeville Rendez-Vous contempla quatro oficinas dedicadas a diabolo, movimento, malabarismo e acrobacia aérea, além de ‘masterclasses’ e mesas-redondas.
André Araújo está a orientar a oficina dedicada ao movimento, que entre os participantes conta com “gente do teatro, do circo e da dança, mas também pessoas sem experiência na área”.
Perante esta plateia heterogénea, André conta que tinha duas opções: “criar aqui um espaço de criação conjunta, e eles tinham essa experiência, ou dar-lhes algumas das ferramentas que para mim foram úteis para quando estou a improvisar, a compor e a criar”.
“Nestes cursos mais intensivos e pontuais, prefiro dar ferramentas aos participantes para que eles as possam levar para casa e criarem também eles movimentos, danças e até para o seu fluxo de improvisação”, descreveu, em declarações ao Correio do Minho.
André Araújo realça que são ferramentas úteis sobretudo no contexto das performances contemporâneas, que se caracterizam pela mutidisciplinaridade dos intérpretes.

Deixa o teu comentário

Usamos cookies para melhorar a experiência de navegação no nosso website. Ao continuar está a aceitar a política de cookies.

Registe-se ou faça login Seta perfil

Com a sessão iniciada poderá fazer download do jornal e poderá escolher a frequência com que recebe a nossa newsletter.




A 1ª página é sua personalize-a Seta menu

Escolha as categorias que farão parte da sua página inicial.

Continuará a ver as manchetes com maior destaque.

Bem-vindo ao Correio do Minho
Permita anúncios no nosso website

Parece que está a utilizar um bloqueador de anúncios.
Utilizamos a publicidade para ajudar a financiar o nosso website.

Permitir anúncios na Antena Minho