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O ´couraíso´ está de regresso a Paredes de Coura

Alto Minho

2024-08-09 às 15h00

Redacção Redacção

Na 30.ª edição, o festival, que “sempre foi uma espécie de laboratório musical onde as coisas acontecem pela primeira vez, onde as pessoas conhecem bandas que ficam para a vida”, tem um cartaz “que representa o passado da música, o presente e o futuro”.

Citação

O festival Paredes Coura regressa à vila minhota que lhe dá nome entre 14 e 17 de agosto para a 30.ª edição, com um cartaz “que representa o passado, o presente e o futuro da música”.
De acordo com o diretor do festival, João Carvalho, nesta edição “a grande novidade é a repetição”.
“É a repetição de uma fórmula de sucesso, seja na contratação de artistas, a curadoria musical do festival, seja nas condições”, afirmou João Carvalho.
Na 30.ª edição, o festival, que “sempre foi uma espécie de laboratório musical onde as coisas acontecem pela primeira vez, onde as pessoas conhecem bandas que ficam para a vida”, tem um cartaz “que representa o passado da música, o presente e o futuro”.
“Mais uma vez temos um cartaz à Paredes de Coura, onde há nomes sonantes como Cat Power, Fontaines D.C., Killer Mike, Sampha, Andre 3000, e depois grandes novidades como Nourished by Time, Destroy Boys, Glass Beams, Sextile”, salientou João Carvalho.
A lista de artistas e bandas inclui também Idles, Girl in Red, The Jesus And The Mary Chain, Slowdive, Slow J, Baxter Dury, Gilsons, Nouvelle Vague, Allah-Las, Branko, Wolf Manhattan e Conferência Inferno, entre outros.
Os espetáculos dividem-se em três palcos, no recinto instalado na zona junto à praia fluvial do Taboão: um principal, um secundário, “que se transforma em ‘after-hours’ depois das 02:00”, e o palco Jazz na Relva.
De acordo com João Carvalho, a organização tem apostado “muito nas condições” que oferece ao público.
“É um festival de sensibilidades, que cura as pessoas, tenta ser o mais carinhoso e o mais ternurento e o mais solidário com as pessoas que nos visitam”, disse.

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