Associação Vida Independente alarga capacidade de resposta
2021-02-24 às 06h00
Três Museus do Minho foram contemplados com financiamento para obras de conservação, restauro e melhoria do atendimento. O anúncio foi feito ontem pela Direcção Regional de Cultura do Norte.
Mais de 1,3 milhões de euros vão ser investidos em obras de conservação, restauro e beneficiação no Museu dos Biscainhos, Mosteiro de S. Martinho de Tibães e Palácio dos Duques.
A Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN) anunciou ontem a aprovação de sete candidaturas apresentadas Programa Operacional Norte 2020, num investimento total superior a três milhões de euros, em outros tantos monumentos sob a sua tutela
No caso do Museu dos Biscainhos, o financiamento agora garantido, no valor de 701 226 euros, destina-se a obras urgentes de reabilitação das coberturas e fachadas do imóvel construído no século XVII e transformado nos dois séculos seguintes.
A necessidade de recuperação das coberturas é uma necessidade há muito identificada pela direcção do Museu, que agora vê reunidas as condições para estancar um processo de degradação que começava já a pôr em causa a conservação do espólio da antiga habitação dos condes de Bertiandos, localizada no centro da cidade de Braga.
A directora Isabel Silva espera que as obras de reabilitação se iniciem no final do Verão, início do Outono.
Um comunicado da DRCN esclarece que “na presente operação pretende-se travar o processo de degradação, através de intervenções de conservação e restauro adequadas e assentes em critérios de rigor histórico, científico e técnico”. Acrescenta que a candidatura agora aprovada “visa, além da intervenção física, a protecção, valorização e promoção de um património único, de elevado valor e carácter singular”.
Para o Mosteiro de S.Martinho de Tibães, um dos maiores e mais importantes conjuntos monásticos beneditinos portugueses” vão ser canalizados 330 688, verba que permitirá resolver “problemas graves de conservação” na Igreja, actualizando as obras executadas em 1999.
A DRCN precisa que se pretende, “além da intervenção física na estrutura construtiva da Igreja, a protecção do espólio artístico existente no seu interior, património único de valor inco- mensurável, já intervencionado e actualmente em risco de perda, por condições ambientais inadequadas à sua preservação”.
Refere o comunicado daquela entidade que, com esta candidatura, será dada “continuidade às intervenções de consolidação da Igreja do Mosteiro de Tibães”, melhorarando “a abertura a um novo tipo de público” e “criando novos espaços nas torres sineiras, como pólos diferenciados de atracção”.
No Palácio dos Duques, em Guimarães, um dos monumentos mais visitados da região Norte, vão ser investidos 281 763 na requalificação e ampliação da recepção, espaço de apoio ao visitante e sanitários, tornando o espaço de acolhimento mais acessível, amigável e eficiente.
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