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Montalegre pede investimentos na requalificação das estradas

Nacional

2025-01-24 às 06h00

Rui Serapicos Rui Serapicos

Presidente da Câmara Municipal de Montalegre abriu a Feira do Fumeiro a projectar uma afluência de 50 mil pessoas e a reivindicar intervenções nas acessibilidades.

Citação

Fátima Alves, a presidente da Câmara de Montalegre, ao usar ontem da palavra, na abertura da 34.ª Feira do Fumeiro, pediu ao governo que invista na melhoria dos acessos rodoviários.
Lembrando que espera neste fim-de-semana, em visita àquele certame, a afluência de 50 mil pessoas, considerou “fundamental a aposta em melhores acessibilidades”.
A?autarca, que falava perante um auditório repleto na presença de Rui Ladeiro, o secretário de Estado das Florestas, aludiu a obras que são “já reclamadas há muito”, assinalando a beneficiação da Estrada Nacional 103, que, lebrou, é uma intervenção apresentada aos “sucessivos governos” já desde 2005.
Fártima Alves referiu adiante a ligaçã à auto-estrada A24, que já é reivindicada “desde 2009 pelo menos” para “facilitar a entrada de muitos mais”.
A presidente da Câmara frisou ainda que “a propalada coesão territorial” não pode ser apenas um conceito que “fica bem num qualquer discurso”.
Sustentando que é preciso “tratar os cidadãos por igual e atender às aspirações dos territórios que contribuem tanto para a riqueza nacional, como é o caso do nosso concelho”, preconizou a devolução de “parte da riqueza que aqui é produzida, seja através do pagamento da derrama, ou do IMI?das barragens, ou da criação de infra-estruturas de áreas há tanto tempo reclamadas” .
“No que respeita aos produtos artesanais, é preciso valorizar a produção para que o retorno seja justo para quem produz”, frisou ainda.
A autarca enalteceu no início da sua intervenção a importância dos produtores. “São um exemplo de dedicação e trabalho árduo e resiliência”, salientou.
“Em cada peça de fumeiro que preparam com mãos laboriosas, está presente o esforço de quem , dia após dia, mantém viva uma tradição que atravessa gerações”, realçou.
Fárima Alves assinalou ainda que nesta feira de fumeiro se preserva o passado, mas também se prepara o futuro.











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