‘Março com Sabores do Mar’ com exposição em Esposende
2018-12-04 às 06h00
‘Salvar o património, povoar o território’ é a designação do projecto que visa fazer o cadastro de terras e casas devolutas, promover a sua venda e atrair mais pessoas a Montalegre.
A Câmara Municipal de Montalegre vai implementar o projecto ‘Salvar o património, povoar o território’, que visa fazer o cadastro de terras e casas devolutas, promover a sua venda e atrair mais pessoas ao território.
Em comunicado, a Câmara de Montalegre explica que “o despovoamento galopante é a razão desta tomada de posição que visa estancar a sangria que vem sendo notada nas últimas décadas”.
Assim, vai ser criada uma base de dados que irá fazer o cadastro de terras e casas devolutas que irão ter outra visibilidade e rentabilidade após colocação no mercado.
“Há já contactos com estrangeiros que querem vir povoar o território”, refere a mesma fonte.
Rotulado ‘Salvar o património, povoar o território’, o projecto, pioneiro no concelho, promete ser bandeira laboral para os próximos anos. O presidente da Câmara explica, em linhas gerais, o porquê desta aposta: “Esta ideia é uma forma de dar vida às nossas aldeias, a todo o território barrosão que está em processo acelerado de despovoamento e de envelhecimento”.
Assim sendo, explica: “o imenso património, sobretudo imobiliário e rural - que está abandonado e que pode ser, inclusive, onerado em sede de tributação do IMI - pode ser recuperado, revitalizado e ser uma mais valia no sentido de atrair população ao território barrosão. Desta forma, pode ser povoado e ser enriquecido cultural, económica e socialmente dando vida às nossas emblemáticas aldeias”.
Orlando Alves acentua que “a ideia é construir uma base de dados – através de uma plataforma – onde as construções devolutas ou mesmo aqueles espaços que estão titulados e cujos proprietários devidamente identificados, mas sem condições financeiras de os desenvolver – que possa englobar uma aplicação de onde sairá uma listagem que iremos colocar no mercado da venda ou arrendamento de forma a que se preserve o património e se povoe o território”.
Estamos perante, sublinha o autarca, “uma medida inédita” que “será direccionada para todo o território nacional onde há muita gente que se sente seduzida e atraída pelo imenso património ambiental, arquitectónico e paisagístico da nossa terra”. Esta plataforma, acrescenta o líder do município, “será colocada, também, no estrangeiro para que pessoas que pretendam mudar de país, possam ter a oportunidade de povoar as nossas terras”.
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