“O favoritismo é 50/50”
2018-07-11 às 16h23
Intervenções, cujo custo é suportado pelo município, abrangem vários locais do concelho, envolvendo uma área global de 22,45 hectares. Trabalhos realizaram-se no Polo Empresarial da Lagoa, efetuando-se atualmente na EM 1153, nas freguesias de Cambeses e Longos Vales.
A Câmara Municipal de Monção está a proceder à criação de uma rede de faixas de gestão de combustível (zonas de prevenção e segurança contra incêndios) em diferentes áreas do território concelhio, cujo objetivo principal consiste na redução do perigo de incêndio florestal, salvaguardando pessoas e bens.
Após convite a três empresas, os trabalhos foram entregues à empresa “Merufobras, Construção Civil, Obras Públicas e Exploração Florestal, Lda”, por um valor próximo de 45 mil euros, encontrando-se presentemente em fase de execução.
Concluída a intervenção no Polo Empresarial da Lagoa, numa área total de 9,85 hectares, os trabalhos decorrem na EM 1153, área de 5,3 hectares, abrangendo as freguesias de Cambeses e Longos Vales. Os trabalhos estão a ser realizados numa faixa mínima de 10 metros nos dois lados da rede viária.
Seguem-se trabalhos de limpeza na EM 505 (4,9 hectares), na EM 505-1 (1,7 hectares) e na EM 1362 (0,7 hectares). Em linhas gerais, pretende-se corporizar uma intervenção mais criteriosa focada na descontinuidade das formações vegetais, facilitando eventuais combates aos fogos florestais.
Prevenção florestal é uma prioridade do atual executivo
As faixas de gestão de combustível tem como função diminuir a superfície percorrida pelos incêndios, bem como proteger vias de comunicação, infraestruturas, zonas edificadas e povoamentos florestais. Asseguram também uma intervenção mais célere e eficaz em caso de incêndio.
A realização destes trabalhos, cujo custo é suportado pelo Município, surge no seguimento de outras iniciativas preventivas como ações de sensibilização nas freguesias e apoio aos munícipes afetados pelos incêndios de 15 de outubro, através da apresentação de candidaturas junto da CCDR-N.
Medidas que têm sido acompanhadas por diversos apelos do autarca monçanense, António Barbosa, junto de gabinetes ministeriais e representantes da Administração Central, visando que os processos entrados naquele organismo ganhem um novo impulso, apoiando as pessoas que viram as suas habitações serem destruídas pelo fogo.
Há dias, na abertura da Feira do Alvarinho, António Barbosa solicitou ao Secretário de Estado das Autarquias Locais, Carlos Miguel que, dentro das suas competências, interceda no sentido de desbloquear esta situação penalizadora para quem tanto sofreu com os incêndios e continua a sofrer com este impasse incompreensível.
“Desde o início do mandato que olhamos para a prevenção florestal como uma prioridade. Criamos o gabinete de proteção civil, promovemos ações de sensibilização nas freguesias, apoiamos os populares lesados pelos incêndios e estamos a criar zonas de proteção e segurança. O objetivo é garantir condições para minimizar o risco de incêndio florestal, protegendo pessoas e bens” defende António Barbosa
27 Março 2024
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