Sustentabilidade, Ambiente e Alterações Climáticas na base do segundo Focus Group de preparação da Agenda Inovação 2030
2010-03-08 às 20h32
A ministra da Educação assegurou hoje que 'muito em breve' estará terminado o inquérito para apurar o ocorrido com um rapaz de Mirandela que alegadamente se suicidou após agressões reiteradas dos colegas da escola e afirmou que o bullying é 'inadmissível'.
A ministra da Educação assegurou hoje que 'muito em breve' estará terminado o inquérito para apurar o ocorrido com um rapaz de Mirandela que alegadamente se suicidou após agressões reiteradas dos colegas da escola e afirmou que o bullying é 'inadmissível'.
'Os inquéritos ainda estão a decorrer e nós vamos aguardar pela conclusão, pelo apuramento rigoroso dos factos, para prestar alguns esclarecimentos sobre o que verdadeiramente se passou', disse ainda Isabel Alçada aos jornalistas quando questionada se já está confirmado se este é um caso de bullying (agressão física e moral continuada) e como é que a criança, de 12 anos, abandonou a escola livremente.
'Vamos ver como isto aconteceu', insistiu a ministra, que falava à margem do 3.º Fórum Nacional de Saúde, em Lisboa.
Questionada sobre se o Ministério da Educação comunicará à Procuradoria geral da República o resultado do inquérito, Isabel Alçada respondeu que 'as instituições, de uma maneira geral, articulam-se' e é 'nessa perspetiva' que trabalham.
Isabel Alçada manifestou ainda os seus 'sentimentos para com a família do Leandro', o rapaz da escola de Mirandela desaparecido desde a semana passada depois de se ter atirado ao rio Tua, enfatizando que o 'desaparecimento de uma criança é sempre uma coisa terrível'.
A ministra realçou ainda que o Ministério da Educação 'dedica a maior atenção ao problema da segurança nas escolas' e classificou o bullying como 'inadmissível'.
'Qualquer ameaça, agressão ou violência é absolutamente inaceitável, proibida por lei e por todos os regulamentos das escolas', acrescentou.
A ministra referiu ainda que além do trabalho desenvolvido pelas direções regionais de Educação, pelas direções das escolas, pelos professores e pelos funcionários, o Ministério da Educação criou ainda, no ano passado, o gabinete de segurança escolar, que coordena 585 vigilantes, 'profissionais preparados pela PSP e pela GNR que diariamente estão presentes nas escolas como a missão de prevenir conflitos e atuar prontamente, protegendo os alunos de ameaças e agressões'.
Além do inquérito aberto pelo Ministério da Educação, foi instaurado um outro judicial, a cargo do Ministério Público, que delegou na PSP de Mirandela a sua condução, nomeadamente a audição de testemunhas, cabendo ao procurador avaliar as diligências.
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