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Mais de 160 obras na XX Bienal de Arte de Cerveira

Alto Minho

2018-04-24 às 12h34

Redacção Redacção

Júri já seleccionou as 162 obras de 143 artistas que vão dar corpo à edição deste ano da Bienal Internacional de Arte de Cerveira que assinala os seus 40 anos e homenageia o pintor Cruzeiro Seixas.

Citação

A 20.ª Bienal de Arte de Cerveira, que vai decorrer entre 10 de Agosto e 23 de Setembro, em Vila Nova de Cerveira, vai expor 162 obras de 143 artistas, de 26 nacionalidades, revelou ontem a organização.
Em comunicado, a Fundação Bienal de Cerveira (FBAC), que organiza o evento, adiantou que aquelas obras foram seleccionadas pelo júri do concurso internacional da XX Bienal Internacional de Arte de Cerveira, entre "717 obras de artistas oriundos de 43 países".

O coordenador artístico da XX Bienal Internacional de Arte de Cerveira, Cabral Pinto, citado naquela nota de imprensa, destacou "o acréscimo, em relação a 2017, de 111 autores e de 131 peças a concurso".
Segundo a FBAC as obras agora seleccionadas, de artistas "maioritariamente provenientes de países como Portugal, Brasil, Espanha, Perú e Rússia", serão expostas no castelo de Vila Nova de Cerveira.
"Os trabalhos dos concorrentes, juntamente com outras obras de artistas convidados, estarão sujeitos aos Prémios Câmara Municipal (aquisição), num total de 20 mil euros", refere a FBAC.

O júri de seleção foi composto por artistas, investigadores e professores do ensino superior da área da arte contemporânea, nomeadamente, Albuquerque Mendes, António Olaio, Cabral Pinto, Jaime Silva, Ignacio Barcia Rodríguez, Miguel Carvalhais e Sandra Vieira Jürgens.
A XX Bienal Internacional de Arte de Cerveira, com o tema "Artes Plásticas Tradicionais e Artes Digitais - O Discurso da (Des)Ordem", "manterá o formato adoptado desde a primeira edição, em 1978, afirmando-se como um local de encontro, debate e investigação de arte contemporânea, num programa concertado com o ensino superior das artes a nível Europeu".
Em 2018, o evento vai assinalar os 40 anos de existência e homenagear o pintor Cruzeiro Seixas, considerado "um dos expoentes máximos do surrealismo português".

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