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Braga

2024-12-05 às 09h30

Redacção Redacção

Serviço de Medicina Intensiva da ULS Braga completa 30 anos de existência

Citação

Mais de 1370 utentes receberam cuidados no Serviço de Medicina Intensiva da Unidade Local de Saúde de Braga (ULS Braga), nos primeiros dez meses de 2024, dos quais 238 neurocríticos e 193 vítimas de trauma.
O ano de 2024 registou um aumento do número de dadores de órgãos no Hospital de Braga, que se justifica pelo crescente índice de episódios de acidentes na região do Minho e Norte. “Nos primeiros dez meses de 2024, tivemos 18 utentes dadores, que resultou na recolha de 62 órgãos, mais 20 do que no ano anterior”, referiu Pedro Silveira, Diretor do Serviço de Medicina Intensiva da ULS Braga.
A atividade da Medicina Intensiva estende-se além das unidades de internamento, de forma a garantir a continuidade da resposta, por meio da realização de consultas de seguimento pós-internamento (follow-up). “Entre outubro de 2023 e outubro de 2024, foram acompanhados 370 utentes em regime de consulta. Realizamos 799 consultas, das quais 194 foram primeiras consultas”, referiu Pedro Silveira.

30 anos de crescimento
O Serviço de Medicina Intensiva da Unidade Local de Saúde de Braga, que celebra hoje 30 anos de existência, inaugurou uma exposição de fotografias dos seus profissionais, que retratam a cumplicidade, a dedicação e a união impressos nas equipas. O momento simbólico, que contou com a presença do Conselho de Administração, foi seguido de testemunhos inspiradores da experiência de utentes e familiares que passaram pelo Serviço, nos últimos anos.
Os primeiros passos do Serviço, em 1994, foram dados com apenas três médicos e cinco camas, ainda no Hospital de São Marcos, em Braga. Hoje, trinta anos depois, o Serviço funciona com um total de 32 camas, divididas em duas unidades, cuja taxa de ocupação tem rondado os 83% em 2024. O Serviço dispõe, atualmente, de 18 camas de nível II e 14 camas de nível III.
A Medicina Intensiva tem inscrito um crescimento notório em Braga. “Nas últimas três décadas, crescemos de três para vinte médicos e de cinco para trinta e duas camas. Atualmente, somos um hospital de referência na região do Minho para receber pessoas dos distritos de Braga e de Viana do Castelo que necessitem de cuidados intensivos”, sustentou Pedro Silveira.

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