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Luis Nobre: “Através da cultura vamos reforçar  a identidade da eurorregião”

Alto Minho

2025-02-18 às 06h00

Libânia Pereira Libânia Pereira

A VIII Capital da Cultura do Eixo Atlântico foi ontem, oficialmente, inaugurada com uma cerimónia que se afirmou como um “viva à cultura”. Luís Nobre mostrou-se consciente do desafio e empenhado em fazer de Viana uma referência cultural.

Citação

Foi com “vivas à cultura” que Luís Nobre assinalou ontem a abertura oficial de Viana do Castelo como Capital da Cultura do Eixo Atlântico 2025. A cerimónia de inauguração teve lugar no Centro Cultural e contou com o espectáculo multidisciplinar ‘Mar Adentro’, criado e dirigido pelo artista português Daniel Pereira Cristo e com a participação especial de Xabier Díaz. O presidente do Eixo Atlântico e da câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, assumiu que o título de Capital da Cultura do Eixo Atlântico 2025 traduz-se num “grande desafio”, para o qual estão “todos convocados”. “Viana do Castelo quer afirmar-se como uma referência em termos culturais. É através da cultura que vamos reforçar a identidade da eurorregião”, disse.
Luís Nobre começou por notar que a “cultura é emoção” e por isso mesmo tem o poder de “aproximar os povos de forma particular e única”. “A cultura, e as diversas manifestações artísticas têm contribuído de forma significativa para a construção deste bem colectivo que é a eurorregião. Viana do Castelo assume este ano o título de Capital da Cultura do Eixo Atlântico, um grande desafio que queremos que seja agregador e mobilizador. Queremos que Viana seja uma referência cultural”, sublinhou o autarca convocando todos para os mais de 70 eventos previstos em todas as disciplinas artísticas: espectáculos de teatro, cinema, concertos, festivais de arte urbana, exposições, actividades para o público infantil e certames gastronómicos.
“Através da cultura vamos reforçar a identidade da eurorregião. Este evento é um viva à cultura, que irá aproximar cada vez mais a Galiza e o de Norte de Portugal”.
Por sua vez, o secretário-geral do Eixo Atlântico, Xoán Mao, aproveitou a cerimónia inaugural para defender um investimento cada vez maior na educação e na cultura, apostando assim naquela que considera como “a indústria da vida, a identidade de um povo. Viva a cultura”.

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