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Instituto Confúcio da UMinho alarga-se ao Porto
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Instituto Confúcio da UMinho alarga-se ao Porto

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Instituto Confúcio da UMinho alarga-se ao Porto

Braga

2019-11-20 às 18h10

Redacção Redacção

Sala de ensino e cultura chinesa e exposição são inauguradas sexta-feira no Colégio Luso-Internacional do Porto.

Citação

O Instituto Confúcio da Universidade do Minho (ICUM) inaugura esta sexta-feira, às 17h00, no Colégio Luso-Internacional do Porto (CLIP), uma sala de língua e cultura chinesa e uma exposição sobre os 70 anos da República Popular da China. A cerimónia prevê a presença do embaixador da China, Cai Run, do presidente do Município do Porto, Rui Moreira, do reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro, e do presidente do ICUM, António Lázaro, entre outros. A sessão inclui uma visita aos espaços e alguns momentos culturais.
A nova sala, designada Confucius Classroom, visa desenvolver a oferta do ensino de mandarim e a divulgação da cultura chinesa, quer para a comunidade do CLIP como para todas as escolas da cidade do Porto. Este polo vai ser apoiado pelo Instituto Confúcio central, na China, a nível financeiro e com um conjunto de materiais didáticos. Já a exposição comemorativa tem 34 painéis ilustrativos e é fruto da parceria com a Embaixada da China em Portugal.
 
O ICUM e o CLIP, que tem 1200 alunos de 50 países, estabeleceram em 2008 um protocolo de cooperação para melhorar a qualidade de ensino de mandarim naquele colégio. Desde aí, diversos alunos do CLIP participaram em campos de férias na China e em concursos internacionais de língua chinesa, havendo também projetos de ensino regular daquele idioma, preparações para exames oficiais de proficiência linguística e ainda múltiplas atividades culturais.
 
O Instituto Confúcio da UMinho foi o primeiro criado no espaço lusófono e o 32º a nível mundial, fruto de uma parceria com a Universidade de Nankai e o Governo chinês. Tem sede no campus de Gualtar, em Braga, mas dinamiza um conjunto de ações descentralizadas, desde cursos livres, conferências, exposições, workshops, concursos, formações (como para agentes da GNR), comemorações do Ano Novo Chinês e de outras efemérides e, ainda, performances de dança, música, caligrafia, artes marciais e ritual do chá. O ICUM foi também pioneiro no país a assegurar testes oficiais de proficiência de mandarim, inclusive para os mais novos, e que atraem até candidatos da Galiza. Além disso, promove o ensino de chinês junto de meio milhar de alunos de 16 escolas básicas e secundárias de Braga, Guimarães, Famalicão, Lousada e Porto. Entre os próximos projetos incluem-se a criação de uma extensão em Guimarães, a relação mais intensa com os chineses no Norte de Portugal e o apoio contínuo ao projeto-piloto do Ministério da Educação para a possível inclusão do mandarim no sistema nacional de ensino.

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