SC Braga conquista três dos quatro títulos de campeão nacional de boccia
2025-05-16 às 06h00
Mais uma boa notícia para os bracarenses que vêem ser dado mais um “importante e definitivo” passo rumo à resolução dos problemas de mobilidade que existem no famoso Nó de Infias.
Concurso lançado e, se tudo correr dentro da normalidade, acredita-se que dentro de cerca de dois anos estará concluída uma obra de relevo e que vai permitir resolver os problemas de um dos principais focos de congestionamento no trânsito da cidade de Braga, na EN101.
A Infraestruturas de Portugal (IP) lançou o procedimento concursal para a realização das obras no famoso Nó de Infias, segundo foi ontem publicado pela empresa pública e confirmado pelo presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, em publicação nas suas redes sociais e também em contacto com o jornal Correio do Minho.
Com um valor de investimento que ronda os 14,5 milhões de euros e prazo de concretização de 660 dias, a obra tem como objectivo, segundo a publicação da Infraestruturas de Portugal, “a melhoria da circulação e segurança rodoviária, bem como o aumento da capacidade de escoamento de tráfego”.
A intervenção em concreto será efectuada no Nó de Infias, na intercepção da EN101 (Variante EN101/EN201) com a EN14 (Circular Norte / Variante EN 14) e implicará uma reformulação praticamente total dos traçados existentes e a construção de novos ramos [ver caixa].
Para o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, este laçamento do concurso é o “passo decisivo e inequívoco que ansiávamos” para se poder avançar com uma obra pela qual a autarquia bracarense tem vindo a lutar ao longo dos últimos anos, mesmo sabendo que a decisão não passava pela esfera autárquica bracarense, mas sim pelo governo central.
“Tenho que recordar que, ao contrário do que muitos dizem, esta questão da resolução do Nó de Infias não era compromisso eleitoral desde 2013, mas sim de mais tarde, em 2017, quando surgiu no programa eleitoral da AD, após ter sido verificada e confirmada a real necessidade das modificações, observando- -se que os traçados existentes não tinham capacidade de resposta para o crescimento do número de automóveis em circulação”, referiu Ricardo Rio ao Correio do Minho, acrescentando que, no entanto, já há muito que existia “enorme empenho por parte da autarquia e concretamente por parte da vereadora Olga Pereira, para a resolução desta situação”. Ricardo Rio lembrou ainda que a obra demorou a avançar já que a responsabilidade final nunca seria da autarquia, mas sim do Governo central e que “no passado não tivemos a mesma receptividade por parte do Governo, como tivemos em tempos recentes, com importante e essencial colaboração também do ministro Miguel Pinto Luz”.
18 Junho 2025
18 Junho 2025
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