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2024-08-09 às 09h00
Daniel Sousa destacou melhorias da equipa após o intervalo, reconhecendo que a entrada em jogo foi pobre. Confiança para a segunda mão, na Suíça.
No final do jogo, ainda no relvado, na flash da Sport TV, Daniel Sousa reconheceu que o início de jogo do SC Braga não foi bom.
“Devíamos ter entrado mais fortes mais à imagem do que entrámos na segunda parte, porque é assim que temos feito. Acabámos por ficar muito partidos, eles com um jogo muito directo e muita transição, com muita bola longa, com segundas bolas que não contávamos não conseguir chegar. Corrigimos na segunda parte e já conseguimos consumar um pouco mais o domínio, com mais chegadas ao último terço, ainda que sem efectivá-las e isso resume um bocadinho o que foi o jogo”, explicou o técnico do SC Braga, reconhecendo uma primeira parte aquém das expectativas.
“Falámos ao intervalo e aquela não era a imagem que queríamos dar, obviamente. Na segunda parte já mostrámos uma imagem de muito maior força, de maiso cotnrolo, maior domínio, mais chegada, maior reacção, de maior proximidade e é isso que nós temos que ser sempre, porque estes adversários, que têm bastantes rotinas, já trabalham juntos há um tempo, têm rotinas de pressão, com bolas longas, com segundas bolas ali no meio-campo e nós estávamos com dificuldades em chegar e em travar. Eles aceleravam e acabou por ficar um jogo partido da nossa parte”, frisou Daniel Sousa, abordando a questão do favoritismo, reflectindo sobre se o SC Braga continua a sê-lo nesta eliminatória.
“Isso vê-se em campo e obviamente que nós sabemos que pelo hsitorial o Braga tem um favoritismo teórico. Vimos um adversário difícil de combater, estamos a falar de um adversário que no ano passado lutou para ser campeão até às últimas jornadas e há duas semanas ganhou ao actual campeão, o Young Boys. Ou seja, não é propriamente um adversário fácil, no sentido em que haja uma clara diferença ou uma diferença muito grande. Obviamente que consumámos essa diferença mais na segunda parte, mas temos que o fazer durante os 90 minutos”, reconheceu.
Em relação à escolha por Roberto Fernández no onze inicial, em detrimento de El Ouazzani, Daniel Sousa falou da necessária gestão. “ Falei com o Amine [El Ouazzani] e ele não ter jogado não tem nada a ver com performance, mas temos que fazer esta gestão pelo facto de jogar de quatro em quatro dias. É importante podermos dar minutos a todos e eles sentirem que podem estar lá dentro a qualquer momento. Foi a primeira vez que vimos o Roberto [Fernández] como titular e fez um bom trabalho”, disse o técnico.
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