Cirúrgicos à frente e competentes lá atrás
2025-02-18 às 06h00
A ‘História do Eixo Atlântico’ encontra-se exposta no Passeio das Mordomas, em Viana do Castelo. A mostra retrata os 33 anos de vida do Eixo e a sua influência na construção da eurorregião.
A ‘História do Eixo Atlântico’ encontra-se patente em pleno Passeio das Mordomas, em Viana do Castelo. A mostra composta por 21 painéis destaca alguns dos momentos que marcaram os 33 anos de história da associação. No momento inaugural, Luís Nobre, presidente do Eixo Atlântico e do Município de Viana do Castelo, sublinhou que Viana “esteve sempre presente nos momentos mais significativos para a eurorregião”, considerando que existe toda uma história de “partilha e complementaridade” que importa lembrar.
Inserida no âmbito da VIII Capital da Cultura do Eixo Atlântico, a exposição ontem inaugurada permite aos visitantes fazer um passeio virtual e educativo pela evolução do Eixo Atlântico.
Xoán Mao, secretário-geral do Eixo Atlântico, referiu que a mostra foi criada especificamente para este espaço e deverá entretanto seguir para outras cidades do Eixo. “Temos aqui retratados os 33 anos de vida do Eixo e toda a sua influência na construção da eurorregião em diferentes âmbitos, nomeadamente, ao nível do desenvolvimento económico, do desenvolvimento e coesão social, e na promoção de cidades sustentáveis”. Para Xoán Mao, esta é também uma forma de prestar contas à população. “Queremos que todos vejam o que é e para que serve o Eixo Atlântico, queremos que todos saibam onde gastamos os dinheiros públicos”, disse.
Luís Nobre mostrou-se satisfeito por mais uma vez acolher o Eixo Atlântico, e sublinhou que Viana faz parte desta história, tendo sido a assembleia fundacional do Eixo Atlântico concretizada em Viana do Castelo. “Viana esteve sempre em momentos significativos para a eurorregião. Temos uma história de partilha e complementaridade nas várias dimensões, nomeadamente, em acontecimentos económicos, sociais e culturais”.
O autarca destacou o papel da cultura enquanto “elemento fundamental de agregação, de mobilização e de aceitação de uma eurorregião que tem muito de complementar, mas que tem também muita diversidade”, disse. “É assente nessa diversidade que temos construído esta plataforma de partilha e cooperação única na Europa”, frisou.
“Estes 33 anos valeram a pena”, afirmou Luís Nobre, acrescentando que importa aproximar esta associação e toda a sua história do público em geral. “Ao longo destes 33 anos todos temos beneficiado deste trabalho conjunto. O Eixo Atlântico cumpre a sua missão e respeita os princípios nos quais assentou a sua fundação. Partilhamos experiências sem complexos, contextualizando cada momento às particularidades de cada cidade. Valeu a pena”, considerou o autarca.
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