Paço dos Duques de Guimarães em obras a partir de 9 de Dezembro e durante um ano
2024-03-03 às 06h00
SC Braga construiu resultado folgado na segunda parte. Penálti de Banza isolou-o no topo da lista dos marcadores. Brumae Roger carimbaram os três pontos. Terceira vitória seguida, colagem ao pódio e hoje é dia para assistir ao clássico no sofá.
A vitória não merece qualquer tipo de contestação, nem mesmo o resultado volumoso, embora este possa esconder algumas dificuldades por que os guerreiros passaram na recepção ao Estrela da Amadora.
O objectivo passava por dar continuidade ao triunfo do Bessa e, nesse sentido, Artur Jorge mudou apenas uma peça no onze inicial, retirando Víctor Gómez, deslocando Joe Mendes para a posição natural do lado direito da defesa (jogara à esquerda no Bessa) e Borja regressou à titularidade. De resto, tudo igual, numa equipa que se viu privada, à meia hora, do capitão Ricardo Horta, que sentiu dificuldades na zona da coxa esquerda e teve de abandonar a partida de forma precoce.
A dominar mas com um ritmo lento, o SC Braga não conseguiu desmontar a teia defensiva do conjunto tricolor, que até teve a primeira ameaça, numa transição finalizada por Léo Jabá.
Em grande momento de forma, Roger Fernandes foi sempre um dínamo pelo corredor direito, assumindo muitas vezes o papel de principal servidor das bolas perigosas que forma chegando à área de Brígido.
Do lado esquerdo do ataque, Bruma, que entrara para o lugar de Ricardo Horta, combinou bem com Borja e esteve serviu Roger, que ao segundo poste desperdiçou a melhor chance arsenalista no primeiro tempo.
A segunda parte começou de forma caricata, com Hélder Malheiro a assumir protagonismo em dois momentos que fizeram o jogo pausar, em termos globais, durante quase dez minutos. Primeiro, na área do Braga, o juiz assinalou uma falta atacante, tendo depois de recorrer ao monitor, alertado pelo VAR, para analisar uma eventual mão de Vítor Carvalho. Vistas as imagens, Malheiro manteve a decisão e, logo a seguir, na área contrária, demorou cerca de cinco segundos a descortinar um penálti sobre Banza, acabando por ser novamente convidado pelo VAR a rever o lance. Mais uma vez feita a revisão, Malheiro manteve a decisão original e, perto da hora de jogo, Banza assumiu o penálti e não desperdiçou, desbloqueando um jogo que se vinha arrastando.
Artur Jorge foi ao banco buscar Zalazar, Gómez e Djaló, procurando acrescentar energia para continuar à procura do golo da tranquilidade. O uruguaio ainda falhou uma chande clamorosa, sem guarda-redes na baliza e, à segunda, nas mesmas condições, já não arriscou, servindo Bruma para o regresso deste aos golos, a colocar um ponto final nas dúvidas.
Até ao fim, já nos descontos, momento alto do jogo. Roger flectiu muito bem da direita para o centro, rematou com força e, o que seria um excelente golo acabou por esbarrar no ferro, mas a justiça poética cumpriu-se. A jogada prosseguiu, com um balão de Bruma, que fez a bola sobrar novamente para Roger, que à segunda não vacilou.
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