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Economia

2023-01-22 às 10h14

Redacção Redacção

De 2016 a 2022, só em Portugal, o o grupo empresarial bracarense Casais contratou 348 jovens, até aos 29 anos de idade.

Citação

De 2016 a 2022, só em Portugal, o o grupo empresarial bracarense Casais contratou 348 jovens, até aos 29 anos de idade. Para continuar a promover esta política de contratação, a empresa assinou recentemente o ‘Pacto Mais e Melhores Empregos para os Jovens’, que tem como objectivo operar uma mudança no actual contexto de vulnerabilidade associado ao emprego juvenil.

A iniciativa decorre do ‘Livro Branco Mais e Melhores Empregos para os Jovens’ e é promovida pela Fundação José Neves e pela Secretaria de Estado do Trabalho.
Com esta parceria, o Grupo Casais compromete-se, até 2026, a reforçar a contratar e a reter jovens trabalhadores, a garantir emprego de qualidade para os jovens, a formar, desenvolver e a dar voz aos jovens.
António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais, assinala que “esta é uma parceria que eleva a qualidade do nosso serviço. Contar com jovens na nossa equipa, é contar com a vanguarda das técnicas e do co- nhecimento aplicada ao nosso trabalho, conseguindo assim oferecer aos nossos clientes o melhor resultado final”.

Só em 2022, o Grupo Casais contratou, em Portugal, 125 jovens até aos 29 anos, empregos que continuam activos. O total de admissões em 2022, ainda activas, chegou às 552. Se recuarmos a 2016, o total de admissões ainda activas é de 1 395.
Carlos Oliveira, presidente executivo da Fundação José Neves, realça que o ‘Pacto Mais e Melhores Empregos para os Jovens’ “é um acordo muito importante para o país, que une as empresas e entidades públicas para responder a uma realidade com que o país se debate há demasiados anos: a vulnerabilidade do emprego dos jovens, mesmo dos mais qualificados, que tendem a estar mais expostos ao desemprego e a ter salários baixos”.
Carlos Oliveira defende que “é preciso fazer algo para mudar o estado das coisas e o Pacto assinado vai permitir medir o impacto e os resultados do mesmo’ e disse esperar “ainda que muitas mais empresas se juntem. Estamos a fazer acontecer e o papel das empresas é fundamental para uma alteração estrutural desta situação”.

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