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Vale do Ave

2023-12-05 às 06h00

Fábio Moreira Fábio Moreira

Obra de Gonçalo Maia Marques, ‘Do vinho de Deus ao vinho dos Homens: o vinho, os mosteiros e o Entre Douro e Minho’, onde se demonstra o papel das ordens religiosas na viticultura, foi distinguido com o ‘Prémio de História Alberto Sampaio’.

Citação

Gonçalo Maia Marques, doutor em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e autor do trabalho ‘Do vinho de Deus ao vinho dos Homens: o vinho, os mosteiros e o Entre Douro e Minho’, foi o vencedor da última edição do ‘Prémio de História Alberto Sampaio’.
Recorde-se que este galardão resultaa da organização entre os municípios de Guimarães, Braga e Vila Nova de Famalicão, e da Sociedade Martins Sarmento, sendo alvo da chancela científica da Academia de Ciências de Lisboa.
Na cerimónia de entrega do prémio, que decorreu na sala de conferência do Museu Alberto Sampaio, Adelina Pinto, vereadora da Educação, salientou a forma apaixonada como o autor apresentou o seu trabalho e destacou o conhecimento que este aporta para entender melhor o papel que Alberto Sampaio teve na cultura portuguesa.
“Deve-se à engenheira Emília Nóvoa o não deixar morrer Alberto Sampaio”, disse a vereadora, referindo-se ao seu papel como uma das principais impulsionadoras da instituição do Prémio de História.
Para Adelina Pinto, a cidade de Guimarães orgulha-se de ter instituições como a Sociedade Martins Sarmento e o Museu de Alberto Sampaio, com quem se pode trabalhar em prol do saber. A vereadora destacou o papel de Guimarães como “cidade educadora” e lembrou o papel da história para que possamos compreender melhor o mundo.
‘Do vinho de Deus ao vinho dos Homens: o vinho, os mosteiros e o Entre Douro e Minho’ procura demonstrar o papel desenvolvido pelas ordens religiosas, com um destaque particular para os ‘Beneditinos’, mas também ‘Agostinhos’ e ‘Monges-Cavaleiros de São João do Hospital’, na promoção da viti- cultura e da vinificação no Entre Douro e Minho, desde o final da ‘Idade Média’ aos séculos de ‘Antigo Regime’.

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