Grupo Folclórico de Sta. Maria de Aveleda celebra aniversário
2024-08-09 às 06h00
Sábado, pelas 16 horas, artistas e investigadores debatem, a convite da Fundação Bienal de Arte de Cerveira o tema “igualdade, cooperação e memória”.
‘Igualdade, cooperação e memória’ é tema de uma mesa-redonda que a Fundação Bienal de Arte de Cerveira (FBAC) leva a efeito, amanhã pelas 16 horas.
Está prevista uma conversa com o público para as 17.30 e encerramento pelas 18 horas.
A iniciativa é promovida no âmbito da candidatura “És Livre? Novos olhares sobre colecções e criações para pensar a Arte e a Liberdade” (2023 - 2026 - Apoio Sustentado - Artes Visuais Criação e Programação), que conta com o apoio da República Portuguesa - Cultura/Direcção-Geral das Artes.
Investigadores e artistas estão a ser convidados a uma discussão que tem como ponto de partida a questão “és livre?”. Nesse âmbito em Abril teve lugar uma sessão sobre “arte, educação e comunidade”, a que se segue agora esta mesa-redonda sobre “igualdade, cooperação e memória”, que tem prevista a participação de Cláudia Varejão, realizadora; Dália Paulo, da Universidade do Algarve e da Câmara Municipal de Loulé; Paula Cabaleiro, coordenadora da Comissão de Políticas Culturais do Consello da Cultura Galega; a co-directora artística da XXIII BIAC, Helena Mendes Pereira; e o professor Nuno Resende, do CITCEM - Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Segundo nota da organização, perspectiva-se através das experiências pessoais e profissionais dos oradores, discutir a cooperação e a criação de sinergias entre os diferentes agentes culturais do território e da arte contemporânea, a nível local, regional, transfronteiriço, nacional ou internacional. Esta reflexão, permitirá, ainda, abrir a discussão sobre a densificação histórica da Bienal Internacional de Arte de Cerveira e o seu papel para o desenvolvimento de estratégias futuras de dinamização de redes e parcerias com os diferentes actores dos territórios artísticos contemporâneos. Pretende-se, ainda, alargar a discussão às práti- cas e políticas de acção e programação que integram e igualam criativos e públicos, garantindo a igualdade entre géneros e o combate a todas as formas de discriminação.
20 Setembro 2024
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