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Físicoda UMinho é o cientista português mais citado no mundo
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Físicoda UMinho é o cientista português mais citado no mundo

Ensino

2017-11-24 às 07h56

Redacção Redacção

O físico da Universidade do Minho (UMinho), Nuno Peres, é o cientista português cujas publicações científicas são mais citadas no mundo, segundo a lista ‘2017 Highly Cited Researchers’ da Clarivate Analytics, citada em comunicado da academia minhota. De acordo com aquela lista, que inclui 3.500 cientistas de todo o mundo, dos quais nove portugueses, os artigos de Nuno Peres têm 21.684 citações nos últimos 20 anos, sendo cada artigo citado em média 278 vezes.

Citação

O físico da Universidade do Minho (UMinho), Nuno Peres, é o cientista português cujas publicações científicas são mais citadas no mundo, segundo a lista ‘2017 Highly Cited Researchers’ da Clarivate Analytics, citada em comunicado da academia minhota.
De acordo com aquela lista, que inclui 3.500 cientistas de todo o mundo, dos quais nove portugueses, os artigos de Nuno Peres têm 21.684 citações nos últimos 20 anos, sendo cada artigo citado em média 278 vezes.

A instituição minhota realça no comunicado que a presença de investigadores nacionais naquela lista “tem muita relevância, pois constitui um indicador da qualidade e do impacto internacional da ciência feita em Portugal”. E é, acrescenta o mesmo documento enviado pela UMinho, “um dos critérios para realizar rankings de instituições de ensino superior”.
A ‘Highly Cited Researchers’ da Clarivate Analytics é elaborada anualmente pela Clarivate Analytics, que adquiriu as bases Web of Science e Thomson Reuters, e “incide apenas nos artigos altamente citados, que representam 1 por cento do que se publica no mundo”.

O trabalho de Nuno Peres é, segundo o texto, “assim valorizado mundialmente e confirma que a estratégia da UMinho tem sido bem-sucedida, em particular do seu Departamento de Física e Centro de Física, os quais intensificaram esforços em investigação e visibilidade internacional”.

Com 50 anos, natural de Arganil, Coimbra, é coautor do artigo de revisão mais citado sobre o grafeno, editado pelo jornal Reviews of Modern Physics, sendo coordenador do único projecto nacional do Graphene Flagship, um dos dois maiores programas científicos europeus em curso, com 500 milhões de euros de investimento.

O cientista da academia minhota já venceu os prémios Gulbenkian Ciência, Seeds of Science e de Mérito à Investigação da UMinho. É membro da Academia das Ciências de Lisboa e da Sociedade Portuguesa de Física. Foi professor visitante em Turku (Finlândia), Boston (EUA), Dresden (Alemanha) e Singapura.

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