O presidente da Câmara, Ricardo Rio, garantiu ontem que “a educação é e vai continuar a ser uma prioridade” no concelho, destacando que “é um orgulho” assistir ao trabalho que é feito em cada uma das comunidades educativas, e “em particular na esfera pública, que é hoje tão questionada do ponto de vista dos desafios com que se confrontam professores e famílias”.
Na educação, “Braga tem sido um extraordinário exemplo da dedicação de todos os responsáveis, desde as estruturas municipais, a cada um dos agrupamentos, a cada uma das escolas. Temos um serviço de qualidade que permite a estes e a muitos outros meninos por todo o concelho serem muito felizes nas suas escolas”, afirmou o edil, que falava no decorrer da inauguração do Centro Escolar de Figueiredo, uma obra que representou um investimento de 1,8 milhões de euros e que foi a concretização de uma projecto muito reivindicado por Marco Oliveira, o presidente da Junta de Figueiredo, como reconheceu Ricardo Rio.
A intervenção consistiu na remodelação do edifício existente da EB1 de Figueiredo, bem como a sua ampliação com vista a albergar também o Jardim de Infância da Freguesia, formando agora um centro escolar.
Marco Oliveira realçou precisamente que a inauguração deste centro escolar representa “um marco” para Figueiredo. O autarca confessou que recorda bem o impacto que foi quando “há 40 anos foi inaugurada esta escola, uma obra importante para a freguesia e para o concelho, pois era um edifício com uma tipologia diferente do que havia até então”. Passados 40 anos foram concretizadas as ambicionadas obras que permitiram ao presidente da Junta afirmar que está cumprida uma das suas mais emblemáticas promessas.
Já Célia Simões, a directora do Agrupamento de Escolas de Celeirós, lembrou que “há muito que esta escola pedia obras” e demonstrou a grande satisfação de toda a comunidade educativa pela concretização da obra. Mas a palavra especial foi para os alunos do 4.º ano que ainda tiveram a oportunidade de usufruir destas novas instalações. “Porque eles sofreram com a pandemia e depois tiveram de estar nos contentores. Desde o 2.º período que têm tido a oportunidade de usufruir desta escola. É uma mais-valia e é uma experiência que eles não vão esquecer”, referiu.