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2020-10-30 às 16h31
Projecto conta com a parceria da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. A estratégia deste protocolo entre o município e a faculdade está assente no projecto ‘Habitar Famalicão’.
A definição de uma estratégia local para a habitação e para a reabilitação urbana, que qualifique o território e ao mesmo tempo potencie o bem-estar social, assegurando o acesso a uma habitação condigna a todas as famílias do concelho, tem sido uma das principais apostas do executivo municipal de Vila Nova de Famalicão. Para isso, o município estabeleceu um protocolo com a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) com o objectivo de planear e colocar em prática uma estratégia de habitação global para o território.
A estratégia está assente no projecto ‘Habitar Famalicão’ que dá resposta às mais diversas necessidades da população em termos de habitação, mas também ao concelho em termos de reabilitação urbana.
O projecto desdobra-se em várias ferramentas, desde logo, através da, já anunciada, plataforma on-line que reúne toda a informação sobre os programas de apoio à habitação existentes a nível nacional e municipal e que está alojada no portal oficial da autarquia. Nesta plataforma é ainda possível solicitar um atendimento personalizado ajustado a cada tipo de problema. O atendimento é feito depois através do Gabinete de Apoio à população e de promoção de acesso à habitação condigna, que prevê duas vertentes principais de actuação: por um lado, prestar apoio técnico a inquilinos e proprietários, e, por outro lado, facilitar o contacto entre o tecido social e a equipa de planeamento, constituída por arquitectos e investigadores da FAUP.
O gabinete está a funcionar no Departamento de Acção Social do município e as marcações podem ser feitas através da plataforma.
O carácter distintivo do projecto reside não só na aproximação entre a universidade e o município, mas sobretudo na colaboração estreita entre a FAUP e o projecto ‘Habitar’, a partir da qual se pretende chegar a todos os agentes que produzem o território. Este alargamento do leque de promotores de cidade, permite ir além daqueles que têm capacidade técnica e capital económico, e incluir, sobretudo, aqueles a quem se destinam os programas públicos, o cidadão comum e as Instituições Particulares de Solidariedade Social, a título de exemplo.
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