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Falta de recursos humanos na PSP ´é evidente´ - ministra

Nacional

2025-02-12 às 15h30

Redacção Redacção

A ministra da Administração Interna disse hoje que a falta de recursos humanos na PSP “é evidente”, sendo necessário “desenvolver um conjunto de procedimentos” para apostar no recrutamento e na atratividade da carreira policial para “inverter a pirâmide”.

Citação

“A desertificação das forças é evidente. Vamos ter de desenvolver um conjunto de procedimentos, apostar no recrutamento e na atratividade da carreira para inverter essa pirâmide”, afirmou Margarida Blasco na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, direitos, Liberdades e Garantias, onde está a ser ouvida.

A ministra afirmou que, no âmbito das negociações que estão a decorrer com os sindicatos da PSP e associações socioprofissionais da GNR, a questão da falta de elementos nas forças de segurança e as formas para captar mais jovens vão estar em análise.

Como exemplo da falta de recursos humanos na PSP, a ministra indicou que em todo o país existem 16 subcomissários e atualmente a Polícia de Segurança Pública tem um efetivo de entre 19.000 e 20.000.

A governante disse que 60% dos polícias da PSP tem mais de 40 anos.

Nesse sentido, defendeu que “há que fazer rapidamente um rejuvenescimento de toda a instituição no sentido de captar jovens porque a média etária é efetivamente muito elevada”.

Margarida Blasco indicou que neste momento está a decorrer na escola de polícia um curso de formação de agentes com cerca 470 formandos e em breve será aberto um novo concurso para 800 novos agentes.

Também na GNR vão terminar em março o curso de guardas 400 militares.

A ministra deu também conta aos deputados da iniciativa que vai permitir reforçar a autoridade das forças de segurança “e promover o agravamento do quadro sancionatório penal nos crimes praticados contra estes profissionais”.

Segundo a ministra, uma média de 2.100 polícias são agredidos anualmente e o Relatório Anual de Segurança Interna registou “um aumento significativo” de agressões contra elementos das forças de segurança.

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