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As Nossas Escolas

2022-11-25 às 06h00

Miguel Viana Miguel Viana

Potencialidades da ciência estiveram em destaque na conferência ‘Porque Pirilampiscam os Pirilampos e Outras Perguntas de Química’, integrada na Semana Concelhia da Ciência.

Citação

Os estudantes das escolas do concelho foram desafiados a optarem por carreiras científicas quando tiverem de escolher o futuro profissional. O desafio foi lançado pela vereadora da Educação e Juventude na Câmara Municipal de Barcelos, Mariana Carvalho, na sessão de abertura da conferência ‘Porque Pirilampiscam os Pirilampos e Outras Perguntas de Química’.
A conferência decorreu no auditório da Câmara Municipal e integrou a programação da Semana Concelhia da Ciência, que encerra hoje.

Marta Carvalho destacou que “é preciso criar muitas soluções tecnológicas e científicas, que promovam o bem-estar e a sustentabilidade do planeta, e por isso esta geração vai fazer a diferença. São precisamente os cursos das engenharias e tecnologias que têm vagas sobrantes no ensino superior e, no entanto, são aqueles que têm uma empregabilidade garantida”.
A vereadora da Educação frisou também que a Semana Concelhia da Ciência correu da melhor maneira. “O balanço foi muito positivo. Tivemos muitas actividades descentralizadas, quer nas escolas, quer na Biblioteca Municipal, alertando para o interesse da ciência e do estudo. As escolas estiveram muito envolvidas” disse a vereadora.
Uma das actividades foi a conferência ‘Porque Pirilampiscam os Pirilampos e Outras Perguntas de Química’, pelo professor João Carlos Paiva. O conferencista propôs-se a fazer “uma boa publicidade da ciência”, evocando as potencialidades e virtudes da ciência.

“É o próprio gozo de conhecer melhor como funciona o mundo. Isso, além de prazeroso tem valor. Mas também porque a ciência, nos últimos séculos, tem beneficiado muito a humanidade, naquilo a que nós chamamos tecnologia. Isso confere um conjunto de possibilidades das quais às vezes nem nos apercebemos, e que tem a ver com a qualidade de vida”, indicou o conferencista. João Carlos Paiva identificou ainda as fragilidades da ciência, do ponto de vista epistemológico (estudo crítico dos princípios e resultados das ciências) e ético. Na plateia estiveram cerca de 150 alunos.
Durante a Semana Concelhia da Ciência, os alunos participaram em oficinas de Magia e Ciência, no 360º Planetário (Planetário móvel) e numa sessão sobre o Campeonato da Ciência e Escrita Criativa, com a presença on-line da escritora Maria Francisca Macedo.

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