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Escola Secundária Alberto Sampaio aos 50 anos: sustentável e multicultural
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Escola Secundária Alberto Sampaio aos 50 anos: sustentável e multicultural

Ensino

2022-01-20 às 12h00

Rui Serapicos Rui Serapicos

NOVA IMAGEM GRÁFICA, apresentada ontem no arranque das celebrações do 50.º aniversário do estabelecimento de ensino, representa conceitos de sustentabilidade e muticulturalidade.

Citação

Uma copa de uma árvore e um globo, em sobreposição num mesmo símbolo: eis a imagem gráfica, renovada, da Escola Secundária Alberto Sampaio, que ontem se apresentou, no início do programa das comemorações do 50.º aniversário daquele estabelecimento de ensino.
Em rigor, a escola foi instituída antes, mas faz agora 50 anos que foi atribuído como patrono Alberto Sampaio.
Antes, teve como seu patrono Manuel Monteiro, prestigiado jurista e político bracarense, que chegou a ser ministro da Justiça, presidente da Câmara dos Deputados e presidente do do Tribunal Internacional de Alexandria, no Egipto.
Ontem, antes da apresentação da nova imagem gráfica, houve lugar à plantação de uma árvore e uma tertúlia com antigos professores e directores.
Nessa tertúlia, moderada por Helena Leite, do conselho geral da escola, sob o lema ‘Pelos Caminhos da Memória’, Sarmento Pereira, que foi professor quando o estabelecimento de ensino ainda funcionava na Rua do Castelo, fez questão de lembrar Manuel Monteiro.
Sarmento Pereira contou de memória episódios como o de ter ele próprio ainda estudante nesta escola, ter feito, além do curso geral, também o de carpintaria. Como prova final, teve de executar um móvel: uma secretária. Mais tarde, no primeiro dia como professor, subiu à sala 35 e na sala lá estava a secretária que ele projectara.
Manuela Gomes, ex-directora, evocou, entre outras memórias, o “Dia Negro” de 19 de Janeiro de 2013, quando uma força policial exerceu uma carga sobre os alunos que protestavam contra a perda de automonia devido ao processo de agregação.
Outro anterior director, Miguel Soares, evocou as dificuldades de relacionamento por volta de 2002 com o então director regional de Educação do Norte, Jorge Martins, lembrando um episódio em que a escola, embora tenha insistentemente pedido apoio para requalificação acabou por, perante a ausência de respostas avançar com obras recorrendo a meios próprios, dinheiro poupado e acumulado em receitas de bar, entre outras. Feitas as obras, a direcção da escola convidou Jorge Martins para a inauguração. O então director regional terá feito uma crítca desagradável á realização das obras dizendo que “o importante é o que se passa na sala de aula”.

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