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ESAS assinala 650 anos da Aliança Luso-Britânica
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ESAS assinala 650 anos da Aliança Luso-Britânica

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ESAS assinala 650 anos da Aliança Luso-Britânica

Braga

2022-04-08 às 10h00

Marlene Cerqueira Marlene Cerqueira

Embaixador do Reino Unido e director do Agrupamento Alberto Sampaio plantaram ontem uma árvore como símbolo da amizade entre os dois pais. Iniciativa integra as comemorações dos 650 anos da Aliança Luso-Britânica.

Citação

No âmbito das comemorações dos 650 anos da Aliança Luso-Britânica, Chris Sainty, embaixador do Reino Unido em Portugal, esteve ontem na Escola Secundária Alberto Sampaio (ESAS), onde, juntamente com o director do Agrupamento, João Andrade, plantou uma árvore que simboliza a amizade existente entre os dois países.
O Agrupamento de Escolas Alberto Sampaio é uma das entidades associadas ao programa Portugal-UK 650, cujos eventos se vão prolongar até 2023. O embaixador felicitou a organização Portugal-UK 650 e o agrupamento por “aceitar o desafio de Sua Majestade a Rainha Isabel II de plantar uma árvore, no âmbito do projecto The Queen’s Green Canopy e assim se juntar às celebrações do Jubileu que alertam para a preservação e conservação da natureza”.
“Esta é mais uma actividade que nos honra e que acreditamos assinalar de forma mais distinta a verdadeira essência da relação bilateral e de amizade entre portugueses e britânicos, que desejamos continuar a aprofundar no futuro”, referiu o embaixador.
Já João Andrade aludiu à “feliz coincidência” das comemorações da da Aliança Luso-Britânica coincidirem com o ano em que a ESAS também comemora o seu 50.º aniversário.
Maria João Araújo, presidente das comemorações Portugal-UK 650, destacou a importância destas celebrações envolverem a comunidade escolar.
A árvore escolhida foi um teixo, pois existe uma relação histórica envolvendo esta espécie arbórea na ligação entre Portugal e o Reino Unido. A madeira do teixo era a ideal para a construção de arcos e flechas que os famosos arqueiros ingleses utilizavam. Era a madeira do teixo português que proporcionava arcos mais longos e de melhor qualidade. E foi, em boa medida, com a ajuda dos arqueiros ingleses e galeses que Portugal venceu a Batalha de Aljubarrota.

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