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Alto Minho

2018-08-14 às 07h00

Miguel Viana Miguel Viana

Dezenas de emigrantes naturais dos Arcos de Valdevez ficaram a conhecer as características do concelho num encontro promovido pelo município. Atraír mais gente e mais investimentos foi o objectivo do evento, que passou por Giela e Sistelo.

Citação

Dezenas de emigrantes, naturais do concelho dos Arcos de Valdevez, participaram, ontem, num encontro promovido pela Câ-mara Municipal dos Arcos de Valdevez.
O encontro, que contou com a presença de arcuenses vindos de países como a França, a Venezuela ou o Brasil, teve como finalidade dar a conhecer a realidade do concelho e os principais pontos de atracção turística, como o Paço de Giela ou a aldeia de Sistelo.

“É importante que esta ligação à terra se reforce e esta é uma forma muito mais rápida de dar a conhecer o nosso concelho”, afirmou João Manuel Esteves, presidente da Câmara Municipal dos Arcos de Valdevez.
O autarca arcuense especificou ainda que o encontro permite “ajudar-nos muito a levar as empresas portuguesas e arcuenses aos vários locais no estrangeiro. Isso permite intensificar as nossas exportações e atrair investimento para cá.” Nesse aspecto a autarquia aproveitou para dar a conhecer o que tem sido feito para atraír população e investomento, como é o caso da reabilitação urbana. “Falamos sobre os incentivos fiscais e a redução de taxas, sobre o mercado de arrendamento que mudou, porque muitos destes nossos conterrâneos estão ligados a esse sector” justificou João Manuel Esteves. O edil dos Arcos de Valdevez fez notar que naquele concelho minhoto “há oportunidades para viver, para trabalhar, para investir e para visitar”.

O autarca fez um retrato do concelho ao nível da Educação, da Saúde, da Acção Social, dos investimentos industriais, do turismo, da Reabilitação Urbana e da Cultura.
A visita começou no Paço de Giela, e terminou no centro da aldeia de Sistelo.
Uma visita que o presidente da Junta de Freguesia de Sistelo, Sérgio Rodrigues, encarou como uma oportunidade para promover a localidade além-fronteiras.
“É uma forma de divulgar aquilo que nós temos de melhor. Promover e divulgar junto da diáspora (emigrantes) é importante para a atracção de pessoas e para a atracção de investimento para a freguesia”, declarou Sérgio Rodrigues.

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