Mulheres do Regimento de Cavalaria n.º6 destacam “igualdade de oportunidades”
2021-01-27 às 14h00
SITUADO no Largo Senhor dos Aflitos, o Quiosque Dizeres D’Agora está de portas abertas já lá vão quase 40 anos. Irene Coelho está à frente do negócio há 20 anos. No confinamento vendem-se mais jornais, revistas, tabaco e raspadinhas.
O Quiosque Dizeres D’Agora, situado no Largo Senhor dos Aflitos, está aberto há 40 anos. Irene Coelho, que tomou conta do negócio já lá vão 20 anos, recebe a visita diária de muitos bracarenses de todas as idades. “Temos clientes que são como família, aqui temos conversas sobre todos os assuntos”, contou a proprietária.
Muitos quiosques foram fechando com a crise e a pandemia, mas pelo Quiosque Dizeres D’Agora passam diariamente muitas pessoas. “Passa muita gente por aqui. As pessoas vêm buscar jornais, revistas, cigarros ou até fazer algum pagamento e acabam sempre por levar uma raspadinha”, contou Irene Coelho em directo para a rádio Antena Minho.
Inicialmente os quiosques tinham a função de vender jornais, mas com o tempo tiveram que se reinventar. “Vendemos jornais, fazemos a recepção de anúncios do jornal Correio do Minho, temos colecções, livros, revistas, tabaco, raspadinhas e payshop”, informou Irene Coelho, adiantando que com o confinamento tem vendido mais jornais, revistas, tabaco e raspadinhas. “As pessoas compram alguma coisa e levam também uma raspadinha”, confirmou a proprietária, ainda ao microfone da rádio Antena Minho, lembrando que há pouco tempo saiu ali uma raspadinha de 30 mil euros.
O marido, que também vai passando pelo quiosque para ajudar, destacou o facto de muitos clientes já serem amigos. “Venho dar uma ajuda à minha esposa e gosto de estar cá. Aqui encontro-me com os clientes, sendo que muitos já são amigos”, confidenciou José Ribeiro.
Ainda em directo para a rádio Antena Minho, José Antunes da Silva, que tinha acabado de comprar o jornal Correio do Minho, contou que vai ao Quiosque Dizeres D’Agora muitas vezes.
Em jeito de agradecimento pelo trabalho prestado pelos quiosques, será publicada uma página diária no jornal Correio do Minho, será feita uma reportagem em directo para a rádio Antena Minho todas as manhãs e serão ainda divulgados vídeos nas diversas redes sociais do jornal e da rádio.
“Houve má informação em relação aos jornais no primeiro confinamento. Tivemos informações totalmente falsas, já fizemos várias campanhas e estamos desagradados com várias entidades que dizem às pessoas, nomeadamente nos cafés, que não podem ter jornais. Queremos acabar com esta desinformação e dizer às pessoas que os jornais estão nos quiosques e podem comprar”, assegurou o director do jornal Correio do Minho, Paulo Monteiro.
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