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Crianças preservam o espírito rusgueiro

Braga

2024-06-15 às 08h00

José Paulo Silva José Paulo Silva

Cortejo ‘S. João da Pequenada’ marcou primeiro dia das Festas de S.?João. Presidente da Associação de Festas destaca a importância desta e de outras actividades pedagógicas no programa.

Citação

A chuva adiou mas não impediu a realização do cortejo infantil ‘S. João da Pequenada’, um dos primeiros grandes momentos das festas da cidade de Braga, cujo programa ontem se iniciou e se prolonga até 24 de Junho.
O mau tempo obrigou a adiar o cortejo infantil da manhã para o início da tarde, contratempo que levou à desistência de vários estabelecimentos de ensino, não tendo o evento a expressão de participação de edições anteriores.
Os alunos de escolas e jardins de infância que fizeram o percurso entre a Praça da República e a Praça Municipal demonstraram muita alegria numa iniciativa que, para a Associação de Festas S.?João de Braga, constitui um contributo para a preservação do espírito rusgueiro entre as gerações mais jovens.
Após ter recebido os participantes do ‘S. João da Pequenada’ na Praça Municipal, o presidente da Associação de Festas S.?João de Braga declarou ao Correio do Minho que as actividades pedagógicas inscritas no programa das festividades são muito valorizadas.
O cortejo de ontem foi apontado como “uma forma pedagógica de estimular aos mais novos o gosto pelo S.?João que nos foi legado pelos nossos país e avós”.
Para o presidente da Associação de Festas, “animar, motivar e mobilizar a comunidade jovem” para a vivência das festividades sanjoaninas é essencial para a sustentabilidade futura das mesmas, mantendo-as como “as festas mais participadas e populares em Portugal.
O presidente da Associação de Festas destacou, por outro lado, a envolvência da comunidade imigrante, sobretudo a brasileira, nas festas da cidade.
“A celebração de S. João foi levada pelos portugueses para o Brasil, onde ganhou tonalidade e musicalidade próprias. Tal como os brasileiros nos receberam, é agora hora de darmos o nosso contributo a essa comunidade, porque todos somos porta-vozes das nossas tradições”, defendeu Firmino Marques.

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