Namorar Portugal: Uma gala de emoções
2025-01-18 às 06h00
Campanha ‘Ao Volante, o Telemóvel Pode Esperar’ juntou a Polícia de Segurança Pública e a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária numa operação stop em Infias. Condutores fiscalizados têm consciência dos perigos de conduzir a falar ao telemóvel.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) e a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), realizaram ontem uma operação stop na zona de Infias, no âmbito da campanha nacional ‘Ao Volante, o Telemóvel Pode Esperar’. A acção visou alertar os condutores para os perigos do uso do telemóvel enquanto estão a conduzir.
“Esta acção conjunta visou alertar os condutores para a utilização indevida do telemóvel no acto de condução, nomeadamente, alertar para a exposição aos riscos associados ao uso indevido do telemóvel durante a condução”, afirmou a Comissária Vânia Ferreira, da Esquadra de Trânsito da PSP de Braga.
A mensagem tem sortido efeito junto de grande parte dos condutores.
“A mensagem está a ser bem passada e bem acolhida pelos condutores”, acrescentou a Comissária Vânia Ferreira.
Nuno França foi um dos condutores fiscalizados e considerou que “é muito importante não conduzir a falar ao telemóvel, por uma questão de distração, e mantermo-nos sempre atentos no trânsito para podermos fazer alguma intervenção rápida”.
Liliana Trigueiros apontou que “estas acções de sensibilização parecem-me bem. Muitos dos condutores não sabem os reais riscos do uso do telemóvel durante a condução. Estas acções deveriam ser mais frequentes”.
Maria Estela Fernandes considerou que os condutores que falam ao telemóvel durante a condução deviam “ser bem apertados, porque constantemente há acidentes causados por isso. Se não tivermos um bocadinho de disciplina, as coisas não funcionam”.
Ana Capa frisou que “vê-se muita gente a usar o telemóvel durante a condução e a mandar mensagens (SMS) nas filas de trânsito. Isso é muito perigoso”.
A campanha ‘Ao Volante, o Telemóvel Pode Esperar’, à qual se juntou também a GNR, decorre a nível nacional até segunda-feira.
A ANSR frisou que ao circular a uma velocidade de 50 quilómetros por hora, o condutor ao olhar para o telemóvel, é como se percorresse uma distância de 42 metros com os olhos vendados.
O uso do telemóvel no acto de condução, indicou ainda a ANSR, aumenta em quatro vezes o risco de acidente, já que provoca o aumento do tempo de reacção a situações imprevistas. Tempo esse superior ao do efeito da taxa de álcool no sangue de 0,8 gramas por litro.
15 Fevereiro 2025
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