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Comércio de doçaria tradicional no S. Brás de Tebosa continua a ser compensador

Braga

2025-02-10 às 06h00

Miguel Viana Miguel Viana

Comerciantes continuam tradição de vender doçaria tradicional nas Festividades em Honra de S. Brás de Tebosa. Alguns já participam na festa há mais de 50 anos. O negócio, dizem, vai ‘bem e recomenda-se’.

Citação

Além das sessões de fogo de artifício, dos concertos musicais e dos actos religiosos, as Festividades em Honra de S. Brás de Tebosa são também sinónimo de doçaria tradicional.
Carolina Correia já frequenta a festa de S. Brás de Tebosa há cinco anos e diz que o negócio continua a valer a pena. “O negócio tem corrido bem, apesar da chuva. Esta festa tem muito boa fama. Eu venho para cá há cinco anos e tem valido sempre a pena”, disse Carolina Correia. Os produtos mais procurados no espaço de Carolina Correia, do Doce Santo Amaro, foram os doces tradicionais e as miniaturas.
Com presença assídua na festa há cerca de 50 anos, Ana Couto garantiu que o negócio estava “a correr bem, graças a Deus. As pessoas estão a comprar bem”.

Há 50 anos o negócio pertencia à irmã, mas “agora fiquei eu. O negócio é familiar mas continua a correr bem”, garantiu Ana Couto. Entre os artigos mais procurados na banca de Ana Couto “são os doces mais tradicionais, brancos, amarelos e os casadinhos. São so doces tradicionais da festa. Saem muito bem e por isso faço intenções de cá estar enquanto tiver saúde”.

Joaquim Silva também marca presença todos os anos nas Festividades em Honra de S. Brás de Tebosa, uma tradição familiar que se mantém há cerca de cinco décadas. “Este era um negócio da minha mãe, com mais de 50 anos e vou continuar a manter este negócio. O importante é continuar a manter esta tradição”, frisou Joaquim Silva.
O comerciante revelou que “costumamos estar na parte de cima, na rua, mas este ano mudamos para a praceta (junto ao Salão Paroquial), mas o negócio está a correr bem na mesma. As pessoas estão a aderir muito bem ao nosso negócio. O doces tradicionais vendem-se bem”, indicou Joaquim Silva.

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