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Bombeiros Voluntários Famalicenses contam história da corporação
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Bombeiros Voluntários Famalicenses contam história da corporação

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Bombeiros Voluntários Famalicenses contam história da corporação

Vale do Ave

2018-01-14 às 14h40

Patrícia Sousa Patrícia Sousa

Até 30 de Março, o quartel dos Bombeiros Voluntários Famalicenses acolhe a exposição Vida por vida: uma história de amor (1927-2017).

Citação

Uma verdadeira viagem no tempo, que conta a história da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários Famalicenses, que celebrou 90 anos. A exposição Vida por vida: uma história de amor (1927-2017) pode ser visitada até final do mês de Março.O ponto de partida da exposição, que está patente na sala Fogo, é o dia 17 de Novembro de 1927, data em que se oficializou a associação, contou o secretário da direcção, Gil Marques, sublinhando que foram necessários três a quatros meses para preparar a exposição.
Até à data, já foram muitas as escolas que visitaram a exposição. Os interessados devem fazer reserva para beneficiarem da visita guiada, alertou aquele responsável.

A narrativa, que tem como ponto de partida a história da associação entre 1927 e a actualidade, proporciona uma viagem por uma multiplicidade de temas relacionados com os serviços de socorro e a incêndios locais, nacionais e estrangeiros. No espaço temos uma parte mais histórica e documental com as primeiras fotografias, actas e livros e depois faz-se uma viagem cronológica passando pelos três quartéis da corporação, contou.

Entretanto, surgiu a ideia de unir duas colecções: a institucional e a colecção particular de Jorge Silva, ex-bombeiro. Apaixonado pelos bombeiros, Jorge Silva passava os fins-de-semana em família visitando as corporações de bombeiros de todo o país. Conversava e tirava fotografias para depois fazer as réplicas dos carros em madeira. Era um autodidata, revelou o secretário da direcção, referindo que o que está exposto é apenas uma pequena parte do que aquele antigo bombeiro coleccionou em vida. Além disso, com a ajuda do filho, contactava com corporações no estrangeiro e trocava galhardetes e medalhas.
Com todo o espólio existente no concelho, Gil Marques aproveitou para lançar o repto ao Município de Vila Nova de Famalicão para criar um museu ou roteiro dedicado aos bombeiros.

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