Luiz Júnior novamente eleito guardião do mês
2023-09-27 às 06h00
Antecipar o futuro da enogastronomia e perspectivar novas tendências e exigências com foco na sustentabilidade foram propósitos do congresso ‘Amar o Minho’ que ontem encerrou
O presidente da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Alto?Minho, Manoel Baptista, defen- deu ontem, em Caminha, no encerramento do III Congresso Internacional de Enogastronomia ‘Amar o Minho’, uma oferta turística da região “assente na tradição e na qualidade dos produtos locais”.
O autarca registou que o turismo tem sido fundamental no crescimento económico do Alto Minho, mas observou que a região tem de saber atrair “os turistas que nos interessam”.
No fecho dos trabalhos do Congresso organizado pelo consórcio Minho Inovação, com o apoio do CISAS, uma unidade de investigação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), o presidente da Câmara Municipal de Caminha, Rui Lages, sublinhou a mesma ideia, propondo uma oferta turística de “proximidade”, na qual a enogastronomia deverá ser sustentável. “Não queremos explorar o território por explorar”, adiantou o edil de Caminha, na sessão em que o secretário de Estado da da Agricultura, Gonçalo Rodrigues, defendeu que a sustentabilidade alimentar passa por promover e inovar os produtos autóctones e apostar nas cadeias curtas de abastecimento.
“É preciso criar condições para uma agricultura mais sustentável económica, ambiental e socialmente”, afirmou.
O Congresso ‘Amar o Minho’ juntou, no último painel, representantes do ensino e investigação para abordar o tema ‘Capacitação e Transferência de Com- petências para a Enogastronomia’, tendo Helena Cardoso, directora da Escola de Turismo e Hotelaria de Viana do Castelo, destacado o papel que a nova licenciatura de Gastronomia e Artes Culinárias do IPVC assume na “dignificação” dos profissionais desta área.
A vice-presidente do IPVC, Ana Paula Vale referiu que a licenciatura iniciada este ano lectivo preencheu todas as vagas disponíveis.
“Que a paixão pela enograstronomia continue a inspirar”, declarou a dirigente do IPVC, segundo a qua este sector contribui para tornar o território do Alto Minho “mais competitivo”.
No domínio da transferência de conhecimento da academia para para os agentes do território, Isabel Valin, directora da Escola Superior Agrária do IPVC, apontou as áreas-chave de uma estratégia de desenvolvimento do Alto Minho que visa tornar a região mais competitiva através da valorização dos produtos endógenos e a promoção da sustentabilidade.
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