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Arcos de Valdevez: município pede ao Governo ajuda para um ecossistema de inovação

Alto Minho

2025-03-21 às 06h00

José Paulo Silva José Paulo Silva

Presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez assumiu ontem a dinamização de um ecossistema de inovação como estratégia para o desenvolvimento do concelho.

Citação

Ontem, dia em que foram lançadas as obras da Escola para o Ensino Artístico de Música, Teatro e Dança e da Residência de Estudantes do Pólo do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), o presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, João Esteves, asumiu que o concelho quer afirmar-se como um “ecossistema de inovação”.
Ao lado do ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, o autarca arcuense afirmou, na abertura da primeira edição do ‘Alto Minho Science Fest’, que Arcos de Valdez quer ser um “farol que ilumina o conhecimento para todo o país”.
Numa jornada em que também foi inaugurado o Centro Tecnológico Especializado da Escola Profissional do Alto Lima, o presidente da Câmara Municipal revelou o lançamento em breve da ‘Quinta Ciência Viva das Plantas e dos Aromas’ na freguesia de Monte Redondo.
João Esteves aproveitou a visita do ministro Fernando Alexandre para anunciar mais cursos para o pólo de Arcos de Valdevez do IPVC já no próximo ano lectivo.
“Nós temos um projecto montado, temos uma estratégia, temos um ecossistema inovador e promotor do conhecimento’, declarou o autarca, reclamando do do Governo apoio para “estimular este ecossistema de inovação”.
Neste contexto, o ministro da Educação, Ciência e Inovação considerou que “o indicador da qualidade de um autarca é a atenção que dá à Educação, desde a creche ao ensino superior”, sendo Arcos de Valdevez um bom exemplo nesta matéria.
Na sessão de inauguração do ‘Alto Minho Science Fest’, que decorre até amanhã, sábado, no Centro Ciência Viva dos Arcos - Oficinas de Criatividade Himalaya, o ministro Fernando Alexandre apontou a rede de centros de Ciência Viva, lançada há três décadas, como um projecto de sucesso reconhecido pelos sucessivos governos.
“Muitos dos que hoje são cientistas terão tido o primeiro contacto com a ciência nestes centros”, alegou o governante.
Elvira Fortunato e Sobrinho Simões são dois cientistas que marcam presença, hoje, no ‘Alto Minho Science Fest’ para abordar temas como o tratamento do cancro e a sustentabilidade.

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